Lewandowski e Fabiana no Senado
O protagonismo do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, no julgamento do impeachment acabou lançando luz sobre uma de suas mais antigas e discretas assessoras, a secretária-geral da Corte, Fabiane Duarte, 36.
Servidora de carreira do Supremo, Fabiane trabalha há mais de dez anos com o ministro e, com a Corte sob seu comando, ocupa hoje o cargo mais alto na hierarquia da carreira técnica do órgão.
É ela quem sempre aparece durante a sessão de julgamento do impeachment ao lado de Lewandowski.
Descrita pelos colegas como uma mulher extremamente reservada e bem-humorada, Fabiane passou a receber uma série de elogios nas redes sociais –e no plenário do Senado– ao atuar como principal assessora do ministro do STF.
Foi ela, por exemplo, quem atuou com o presidente do STF na interpretação de que Dilma virou ré no processo somente após a votação da chamada "pronúncia", na madrugada de 10 de agosto. Especialistas e a advogada de acusação, Janaína Paschoal, discordaram, sob alegação de que a petista é ré desde a abertura do processo no Senado, em maio.
A assessoria se senta ao lado do magistrado na presidência do plenário do Senado, o que a torna figura frequente nas transmissões das sessões pela TV. Cabe a ela toda assessoria técnica necessária para Lewandowski conduzir o julgamento.
É casada e mãe de dois filhos. Pessoas próximas a Fabiane dizem que ela "está ciente" do alvoroço que vem causando nos bastidores. A quem pergunta, ela diz não se importar em ser chamada por alguns de "musa" e afirma estar "focada" no assessoramento do ministro na condução do impeachment, tarefa para a qual se prepara desde abril, quando passou a integrar um grupo de estudos montado no gabinete de Lewandowski sobre o tema. Atualmente, faz mestrado na USP na área de direitos humanos.
Servidora de carreira do Supremo, Fabiane trabalha há mais de dez anos com o ministro e, com a Corte sob seu comando, ocupa hoje o cargo mais alto na hierarquia da carreira técnica do órgão.
É ela quem sempre aparece durante a sessão de julgamento do impeachment ao lado de Lewandowski.
Descrita pelos colegas como uma mulher extremamente reservada e bem-humorada, Fabiane passou a receber uma série de elogios nas redes sociais –e no plenário do Senado– ao atuar como principal assessora do ministro do STF.
Foi ela, por exemplo, quem atuou com o presidente do STF na interpretação de que Dilma virou ré no processo somente após a votação da chamada "pronúncia", na madrugada de 10 de agosto. Especialistas e a advogada de acusação, Janaína Paschoal, discordaram, sob alegação de que a petista é ré desde a abertura do processo no Senado, em maio.
A assessoria se senta ao lado do magistrado na presidência do plenário do Senado, o que a torna figura frequente nas transmissões das sessões pela TV. Cabe a ela toda assessoria técnica necessária para Lewandowski conduzir o julgamento.
É casada e mãe de dois filhos. Pessoas próximas a Fabiane dizem que ela "está ciente" do alvoroço que vem causando nos bastidores. A quem pergunta, ela diz não se importar em ser chamada por alguns de "musa" e afirma estar "focada" no assessoramento do ministro na condução do impeachment, tarefa para a qual se prepara desde abril, quando passou a integrar um grupo de estudos montado no gabinete de Lewandowski sobre o tema. Atualmente, faz mestrado na USP na área de direitos humanos.
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