A presidente afastada Dilma Rousseff fez ontem (29), no Senado, sua defesa no processo de impeachment. Depois de seu discurso inicial, a petista passou a responder a perguntas feitas pelos senadores, favoráveis e contrários ao impeachment. Diferente do que analistas esperavam, não houve confusões e, no geral, o tom foi de cordialidade.
Os senadores que defendem a saída de Dilma reforçaram as acusações do processo de impeachment: de que a presidente afastada cometeu crime de responsabilidade ao desrespeitar a meta fiscal abrindo crédito sem autorização do Congresso e ao atrasar pagamentos do governo para bancos públicos nas chamadas "pedaladas fiscais".
Alguns ainda a acusaram de cometer "estelionato eleitoral" em 2014 e rejeitaram o rótulo de 'golpe' para o impeachment.
Já Dilma e seus aliados voltaram a negar que ela tenha cometido crimes e defenderam a legalidade de seus atos como presidente.
Os senadores que defendem a saída de Dilma reforçaram as acusações do processo de impeachment: de que a presidente afastada cometeu crime de responsabilidade ao desrespeitar a meta fiscal abrindo crédito sem autorização do Congresso e ao atrasar pagamentos do governo para bancos públicos nas chamadas "pedaladas fiscais".
Alguns ainda a acusaram de cometer "estelionato eleitoral" em 2014 e rejeitaram o rótulo de 'golpe' para o impeachment.
Já Dilma e seus aliados voltaram a negar que ela tenha cometido crimes e defenderam a legalidade de seus atos como presidente.
Mais aqui >Defesa de Dilma teve embates e afagos
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