O médico Allan Leite Barbosa dos Santos, responsável pela cirurgia de lipoaspiração realizada na atendente de call center Alessandra Printes Paes (foto), de 38 anos, pronunciou-se sobre o caso, por meio de nota, nesta quarta-feira (11). Alessandra faleceu horas após o procedimento cirúrgico, feito em um hospital particular no bairro de Canudos, em Belém.
A nota foi fornecida pelo advogado do médico, Thiago Brito, que entrou em contato com o DOL na tarde desta quarta-feira (11), após tentativas do portal de falar com Allan Leite.
Segundo a versão apresentada pelo médico, “a complicação ocorreu ao final da cirurgia e, logo após a constatação do óbito, o médico entrou em contato com o esposo da paciente e, em seguida, com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da qual é membro", afirmou o advogado.
"Além disso, ao contrário do que foi informado pela família, o hospital possuía equipamentos e estrutura necessários para realizar o procedimento cirúrgico."
O advogado também ressaltou que foram realizados todos os exames pré-operatórios e que a paciente pode ter sofrido uma embolia pulmonar (quando uma ou mais artérias dos pulmões são bloqueadas por um coágulo sanguíneo), cujos exames não conseguem detectar.
"A embolia pulmonar ocorre em 5 de cada 10 mil cirurgias, mas somente a perícia do Instituto Médico Legal poderá confirmar a causa da morte", informava a nota. "Desde o óbito da paciente, o médico Allan Leite se colocou à disposição das autoridades policiais", concluiu o posicionamento.
Mais aqui >CRM investiga morte de paciente durante lipoaspiração
A nota foi fornecida pelo advogado do médico, Thiago Brito, que entrou em contato com o DOL na tarde desta quarta-feira (11), após tentativas do portal de falar com Allan Leite.
Segundo a versão apresentada pelo médico, “a complicação ocorreu ao final da cirurgia e, logo após a constatação do óbito, o médico entrou em contato com o esposo da paciente e, em seguida, com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da qual é membro", afirmou o advogado.
"Além disso, ao contrário do que foi informado pela família, o hospital possuía equipamentos e estrutura necessários para realizar o procedimento cirúrgico."
O advogado também ressaltou que foram realizados todos os exames pré-operatórios e que a paciente pode ter sofrido uma embolia pulmonar (quando uma ou mais artérias dos pulmões são bloqueadas por um coágulo sanguíneo), cujos exames não conseguem detectar.
"A embolia pulmonar ocorre em 5 de cada 10 mil cirurgias, mas somente a perícia do Instituto Médico Legal poderá confirmar a causa da morte", informava a nota. "Desde o óbito da paciente, o médico Allan Leite se colocou à disposição das autoridades policiais", concluiu o posicionamento.
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