Policiais federais estão nas ruas desde a madrugada desta terça-feira (2) para cumprir mandados referentes à 33ª fase da Operação Lava Jato em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais. A ação foi batizada de "Resta Um".
Ao todo, foram expedidos 32 mandados judiciais, sendo 2 de prisão temporária, 1 de prisão preventiva, seis de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 23 de busca e apreensão.
A atual etapa mira a participação da Construtora Queiroz Galvão no esquema de corrupção que ficou conhecido como cartel das empreiteiras. De acordo com as investigações, a empresa possui o terceiro maior volume de contratos investigados pela Lava Jato.
As obras investigadas no esquema de corrupção, ainda segundo a PF, englobam contratos em complexos petroquímicos no Rio de Janeiro, na Refinaria Abreu e Lima, Refinaria Vale do Paraíba, Refinaria Landulpho Alves e Refinaria Duque de Caxias.
A penúltima fase, denominada "Caça-Fantasmas", foi deflagrada no dia 7 de julho e identificou que o banco panamenho FPB Bank atuava no Brasil, sem autorização do Banco Central, com o objetivo de abrir e movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional. Quatro pessoas foram presas temporariamente e foram liberadas cinco dias depois.
Ao todo, foram expedidos 32 mandados judiciais, sendo 2 de prisão temporária, 1 de prisão preventiva, seis de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 23 de busca e apreensão.
A atual etapa mira a participação da Construtora Queiroz Galvão no esquema de corrupção que ficou conhecido como cartel das empreiteiras. De acordo com as investigações, a empresa possui o terceiro maior volume de contratos investigados pela Lava Jato.
As obras investigadas no esquema de corrupção, ainda segundo a PF, englobam contratos em complexos petroquímicos no Rio de Janeiro, na Refinaria Abreu e Lima, Refinaria Vale do Paraíba, Refinaria Landulpho Alves e Refinaria Duque de Caxias.
A penúltima fase, denominada "Caça-Fantasmas", foi deflagrada no dia 7 de julho e identificou que o banco panamenho FPB Bank atuava no Brasil, sem autorização do Banco Central, com o objetivo de abrir e movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional. Quatro pessoas foram presas temporariamente e foram liberadas cinco dias depois.
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