Por Monica Lobenschuss, fundadora da Social Lounge, primeira rede de franquias de mídias sociais do Brasil.
De 90 para 45 dias, este será o tempo de campanha eleitoral dos candidatos. Já nas propagandas de rádio e TV, o tempo passou de 45 para 35 dias, com início em 26 de agosto, no primeiro turno. Assim, a campanha terá dois blocos no rádio e dois na televisão com dez minutos cada. Além dos blocos, os partidos terão direito a 70 minutos diários em inserções, que serão distribuídos entre os candidatos a prefeito (60%) e vereadores (40%). Em 2016, essas inserções somente poderão ser de 30 ou 60 segundos cada uma.
Sendo assim, podemos esperar que as redes sociais serão o novo palanque político dessas eleições, assim como foi em 2014 na votação presidencial. O espaço digital será como vitrine político-partidária de cada candidato. Hoje, são 110 milhões de brasileiros com acesso à internet em qualquer ambiente, segundo a Nielsen. Só pelo smartphone, são quase 80 milhões de pessoas com acesso a internet e entre os 20 aplicativos mais utilizados, seis deles são de mídias sociais. Ou seja, esse novo comportamento interfere diretamente no cotidiano das pessoas e, consequentemente, no relacionamento entre políticos e eleitores.
Diferentemente das demais eleições, neste ano, quem quiser vencer essa disputa, ao que tudo indica, terá de fazer uma campanha focada em propostas. E não adianta apenas o horário do programa político. Muito menos acreditar que ter site e canal em redes sociais é estar fazendo marketing político digital. Precisará de muito mais. Afinal, o eleitor mudou e a comunicação também. Será preciso repensar o jeito de se fazer campanha política na web. É necessário tirar o foco das ofensas e difamações. É preciso aprender a gerar conteúdo relevante. É vital gerar conteúdo, relacionar-se com os eleitores e inspirar ideias.
E o sucesso será do candidato que atender às necessidades da comunidade, principalmente onde ela não está sendo ouvida, e abordar questões que não estavam sendo tratadas. Apenas com o monitorando das redes sociais será possível traçar estratégias de relacionamento entre a opinião pública, eleitores e políticos. Quem o fizer primeiro, se aproximará do eleitorado e sairá na frente.
Sendo assim, podemos esperar que as redes sociais serão o novo palanque político dessas eleições, assim como foi em 2014 na votação presidencial. O espaço digital será como vitrine político-partidária de cada candidato. Hoje, são 110 milhões de brasileiros com acesso à internet em qualquer ambiente, segundo a Nielsen. Só pelo smartphone, são quase 80 milhões de pessoas com acesso a internet e entre os 20 aplicativos mais utilizados, seis deles são de mídias sociais. Ou seja, esse novo comportamento interfere diretamente no cotidiano das pessoas e, consequentemente, no relacionamento entre políticos e eleitores.
Diferentemente das demais eleições, neste ano, quem quiser vencer essa disputa, ao que tudo indica, terá de fazer uma campanha focada em propostas. E não adianta apenas o horário do programa político. Muito menos acreditar que ter site e canal em redes sociais é estar fazendo marketing político digital. Precisará de muito mais. Afinal, o eleitor mudou e a comunicação também. Será preciso repensar o jeito de se fazer campanha política na web. É necessário tirar o foco das ofensas e difamações. É preciso aprender a gerar conteúdo relevante. É vital gerar conteúdo, relacionar-se com os eleitores e inspirar ideias.
E o sucesso será do candidato que atender às necessidades da comunidade, principalmente onde ela não está sendo ouvida, e abordar questões que não estavam sendo tratadas. Apenas com o monitorando das redes sociais será possível traçar estratégias de relacionamento entre a opinião pública, eleitores e políticos. Quem o fizer primeiro, se aproximará do eleitorado e sairá na frente.
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