Editorial - Folha SP
A Amazônia teve seu momento de celebração na surpreendente e ecologicamente correta cerimônia de abertura dos Jogos Rio-2016, que também privilegiou o aquecimento global. Ambientalistas comemoraram o destaque, ainda mais porque, nem todos sabem, a região vive um momento difícil.
A floresta pluvial amazônica fica particularmente vulnerável —e também a caatinga nordestina— em tempos de El Niño, como o verificado em 2015-2016. A precipitação cai de maneira acentuada nos dois biomas, mas só a vegetação do segundo conta com alguma adaptação à falta de chuvas.
Na Amazônia, a estiagem castiga a floresta, que se torna mais propensa a pegar fogo. Os grandes rios definham, pondo em risco os organismos na cadeia alimentar que dependem de seu caudal e dos pulsos de cheia e vazante.
A floresta pluvial amazônica fica particularmente vulnerável —e também a caatinga nordestina— em tempos de El Niño, como o verificado em 2015-2016. A precipitação cai de maneira acentuada nos dois biomas, mas só a vegetação do segundo conta com alguma adaptação à falta de chuvas.
Na Amazônia, a estiagem castiga a floresta, que se torna mais propensa a pegar fogo. Os grandes rios definham, pondo em risco os organismos na cadeia alimentar que dependem de seu caudal e dos pulsos de cheia e vazante.
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