Antes mesmo de assumir a presidência do STF, Cármen Lúcia já havia deixado as associações de juízes com os nervos à flor da pele por se mostrar contra o aumento do salário da magistratura.
Nesta semana, em estreia no CNJ, sua atuação não deixou dúvida de que a era ‘Lewandowski’ chegou ao fim.
O recado de Cármen às associações foi dado durante votação de um pleito caro às entidades: a eleição direta para a presidência dos tribunais.
Quando as associações viram que iriam perder, dois conselheiros bastante ligados às associações pediram vista do caso para interromper a votação.
A praxe mandaria se parar o julgamento até que os conselheiros que pediram vista trouxesses o caso de volta ao pleno.
Mas, para não deixar dúvidas sobre a posição do ‘novo CNJ’, Cármen mandou a votação prosseguir, para que, quem quisesse, antecipasse seu voto.
Nesta semana, em estreia no CNJ, sua atuação não deixou dúvida de que a era ‘Lewandowski’ chegou ao fim.
O recado de Cármen às associações foi dado durante votação de um pleito caro às entidades: a eleição direta para a presidência dos tribunais.
Quando as associações viram que iriam perder, dois conselheiros bastante ligados às associações pediram vista do caso para interromper a votação.
A praxe mandaria se parar o julgamento até que os conselheiros que pediram vista trouxesses o caso de volta ao pleno.
Mas, para não deixar dúvidas sobre a posição do ‘novo CNJ’, Cármen mandou a votação prosseguir, para que, quem quisesse, antecipasse seu voto.
Resultado, 12 dos 15 integrantes do CNJ foram contrários à eleição direta e os dois conselheiros levaram o processo em vista a seus gabinetes já derrotados, e por elástico placar.
Fonte: Coluna Radar - VEJA
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