CAPAF: Respeitem os "velhinhos"!

Ontem (11), compareci à sede da CAPAF e prestei as informações necessárias para a atualização do meu cadastro como um dos seus assistidos. Ao sair, deparei-me com uma cena chocante: amparado por dois de seus parentes, o meu ex-colega José Maria Barra Veloso, cambaleante, ia chegando para, de forma presencial, como está exigindo a Capaf, provar que está vivo. Meu Deus!, por que tanta crueldade, tanto desrespeito à um ser humano digno, que dedicou parte de sua vida trabalhando no Basa, com competência e extrema dedicação? Por que, em caso como este, a Capaf não designa um funcionário (e são muitos) para ir à residência do assistido para efetuar o tal recadastramento?

Um detalhe: na véspera, familiares do Barra telefonaram à Capaf e comunicaram que era difícil levá-lo para fazer o recadastramento, porque o estado de saúde dele era delicado, muito fraco, sem poder andar e quase cego. E a resposta foi esta: "é obrigado comparecer"!

Aqui, cabe um lembrete aos dirigentes da Associação dos Aposentados do Basa (AABA): não basta apenas ser presidente, ser diretor. É preciso agir em defesa de seus associados, com coragem, com firmeza.