Ela defendeu a liberdade de imprensa, a liberdade das pessoas se manifestarem e também o papel da imprensa como fiscalizador.
Questionada sobre seu papel no STF para a liberdade de imprensa,
defendeu a busca da verdade dos fatos e a liberdade de expressão: "Vou dar cumprimento ao que o Supremo já decidiu reiteradas vezes. A
imprensa é livre e não é livre como poder, é livre até como uma
exigência constitucional para se garantir o direito à liberdade de
informar e do cidadão ser informado para exercer livremente a sua
cidadania", disse a ministra.
"Portanto, eu vou dar cumprimento ao que o Supremo já decidiu reiteradamente: é fato, cala a boca, já morreu. Não há democracia sem imprensa livre, não há democracia sem liberdade. Ninguém é livre sem ter pleno acesso às informações e são os jornalistas, e a imprensa, a nossa garantia de que teremos sempre as informações prestadas, o direito garantido. E como lembrei outro dia o Fernando Sabino: 'deixa o Alfredo falar'. Deixa o povo falar", defendeu Cármen Lúcia.
"Portanto, eu vou dar cumprimento ao que o Supremo já decidiu reiteradamente: é fato, cala a boca, já morreu. Não há democracia sem imprensa livre, não há democracia sem liberdade. Ninguém é livre sem ter pleno acesso às informações e são os jornalistas, e a imprensa, a nossa garantia de que teremos sempre as informações prestadas, o direito garantido. E como lembrei outro dia o Fernando Sabino: 'deixa o Alfredo falar'. Deixa o povo falar", defendeu Cármen Lúcia.
Em palestra durante fórum da Associação Nacional de Editores de Revistas
(Aner), realizado na Escola Superior de Propaganda e Marketing, a
ministra afirmou que "a democracia mudou pela mudança de qual passa a
informação permanente" e que, para ela, está se configurando "novos
modelos de convivência democrática no estado democrático" e "um novo
modelo de democracia".
"A imprensa cumpre um dos papéis mais importantes que se tem no estado democrático: um papel de fiscalização e controle da sociedade para, informando a sociedade, ser por ela fiscalizado pelo que a gente faz", afirmou a presidente do STF.
"É a imprensa livre, legítima e formadora, porque ela não é só informadora, especialmente em um país como o Brasil, em que grande parte das pessoas não dispõe de dados, de educação cívica ao lado da educação formal para exercerem livremente os seus direitos, que nós vamos ter então uma sociedade na qual as tecnologias sirvam para novos modelos de convivência democrática. E eu acho que é este o papel da imprensa, que convivendo com as novas tecnologias seja capaz de apresentar as informações para os cidadãos formem seu convencimento de maneira muito mais aprofundado e com conhecimento. E só a imprensa cumpre este papel", completou a ministra durante a palestra.
"A imprensa cumpre um dos papéis mais importantes que se tem no estado democrático: um papel de fiscalização e controle da sociedade para, informando a sociedade, ser por ela fiscalizado pelo que a gente faz", afirmou a presidente do STF.
"É a imprensa livre, legítima e formadora, porque ela não é só informadora, especialmente em um país como o Brasil, em que grande parte das pessoas não dispõe de dados, de educação cívica ao lado da educação formal para exercerem livremente os seus direitos, que nós vamos ter então uma sociedade na qual as tecnologias sirvam para novos modelos de convivência democrática. E eu acho que é este o papel da imprensa, que convivendo com as novas tecnologias seja capaz de apresentar as informações para os cidadãos formem seu convencimento de maneira muito mais aprofundado e com conhecimento. E só a imprensa cumpre este papel", completou a ministra durante a palestra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário