Por Rodolfo Cerveira - Colaborador deste blog
A produção de energia no Brasil é um assunto que remonta às nossas origens lusitanas e indígenas. Em princípio, a iluminação pública e caseira se fazia através de lampiões movidos a energia de óleos animais e vegetais. Seguiu-se o uso de querosene para lampiões e lamparinas, que durou algum tempo, até a chegada da energia elétrica e da lâmpada incandescente, inventada por Edison em 1879.
Ressalte-se que todas as substâncias usadas na precária iluminação primitiva eram poluentes, embora o uso limitado e num período de muito tempo (no espaço de 24 horas), não se tornava uma ameaça iminente ao meio ambiente. Só que, naqueles primórdios de civilização, não havia essa preocupação insana com a natureza como a temos hoje.
Antes de começarmos a utilizar as nossas aguas interiores para transformar energia mecânica em energia elétrica, nosso clarão civilizatório era obtido através de usinas térmicas, movidas a óleo derivado do petróleo, elemento altamente poluidor, além do seu custo muito alto para beneficiar um número reduzido de consumidores. Daí a busca por outro tipo de energia, entre as quais: energia de hidrelétricas, energia eólica, energia nuclear, energia solar e aquela proveniente da biomassa (restos de animais e vegetais decompostos). Mesmo assim, os ambientalistas só as aceitam com veementes retóricas verdejantes, para fomentar “o uso sustentável dos recursos naturais.” Esses tipos de energias são denominadas pela comunidade científica de energias limpas e renováveis e as indicam para qualquer processo desenvolvimento econômico.
No caso brasileiro, não obstante já termos alguma coisa de energia eólica, nuclear e solar, optou-se pela energia gerada dos nossos rios, muitos abundantes, sinuosos e caudalosos, características essenciais na produção de energia elétrica, inclusive por apresentar menor custo de produção. Ocorre que o aproveitamento desses recursos hídricos é sempre objeto de contestação por parte dos que se arvoram defensores de nossas reservas ambientais e das nações indígenas. Desde as primeiras hidrelétricas implantadas no Brasil, a luta tem sido ingente porque dessa intransigência participam pessoas e Ongs nativas e estrangeiras. Agora mesmo, a de Belo Monte, aqui no Pará, sofreu o último abalo, apesar de já estar produzindo energia. Uma ordem da justiça mandou suspender o seu funcionamento ate que se regularizassem algumas pendências constantes do Relatório de Impacto Ambiental (documento preliminar do meio ambiente). Essas paralisações intermitentes têm trazido muitas preocupações porque aumentam o custo do projeto e não resultam nos benefícios sociais esperados. O aproveitamento do Rio Tapajós (Hidrelétrica São Luiz) está recebendo os primeiros torpedos; o IBAMA mandou arquivar o projeto sob o argumento de alagar as terras dos mundurukus. Não há de discutir os direitos indígenas previstos nas leis do país, mas enquanto não se consegue viabilizar economicamente outras energias limpas já disponíveis e testadas, como a eólica e a solar, o caminho a seguir é o das ÀGUAS. Segundo estudos técnicos consolidados, com o crescimento econômico, aumenta o consumo de energia, no Brasil “a cada ano o país precisa produzir mais 5 mil megawatts (MW) de energia.” Espera-se que os nossos irmãos indígenas reconheçam as nossas necessidades inadiáveis, ou alguém que lhes explique didaticamente essas obviedades.
A produção de energia no Brasil é um assunto que remonta às nossas origens lusitanas e indígenas. Em princípio, a iluminação pública e caseira se fazia através de lampiões movidos a energia de óleos animais e vegetais. Seguiu-se o uso de querosene para lampiões e lamparinas, que durou algum tempo, até a chegada da energia elétrica e da lâmpada incandescente, inventada por Edison em 1879.
Ressalte-se que todas as substâncias usadas na precária iluminação primitiva eram poluentes, embora o uso limitado e num período de muito tempo (no espaço de 24 horas), não se tornava uma ameaça iminente ao meio ambiente. Só que, naqueles primórdios de civilização, não havia essa preocupação insana com a natureza como a temos hoje.
Antes de começarmos a utilizar as nossas aguas interiores para transformar energia mecânica em energia elétrica, nosso clarão civilizatório era obtido através de usinas térmicas, movidas a óleo derivado do petróleo, elemento altamente poluidor, além do seu custo muito alto para beneficiar um número reduzido de consumidores. Daí a busca por outro tipo de energia, entre as quais: energia de hidrelétricas, energia eólica, energia nuclear, energia solar e aquela proveniente da biomassa (restos de animais e vegetais decompostos). Mesmo assim, os ambientalistas só as aceitam com veementes retóricas verdejantes, para fomentar “o uso sustentável dos recursos naturais.” Esses tipos de energias são denominadas pela comunidade científica de energias limpas e renováveis e as indicam para qualquer processo desenvolvimento econômico.
No caso brasileiro, não obstante já termos alguma coisa de energia eólica, nuclear e solar, optou-se pela energia gerada dos nossos rios, muitos abundantes, sinuosos e caudalosos, características essenciais na produção de energia elétrica, inclusive por apresentar menor custo de produção. Ocorre que o aproveitamento desses recursos hídricos é sempre objeto de contestação por parte dos que se arvoram defensores de nossas reservas ambientais e das nações indígenas. Desde as primeiras hidrelétricas implantadas no Brasil, a luta tem sido ingente porque dessa intransigência participam pessoas e Ongs nativas e estrangeiras. Agora mesmo, a de Belo Monte, aqui no Pará, sofreu o último abalo, apesar de já estar produzindo energia. Uma ordem da justiça mandou suspender o seu funcionamento ate que se regularizassem algumas pendências constantes do Relatório de Impacto Ambiental (documento preliminar do meio ambiente). Essas paralisações intermitentes têm trazido muitas preocupações porque aumentam o custo do projeto e não resultam nos benefícios sociais esperados. O aproveitamento do Rio Tapajós (Hidrelétrica São Luiz) está recebendo os primeiros torpedos; o IBAMA mandou arquivar o projeto sob o argumento de alagar as terras dos mundurukus. Não há de discutir os direitos indígenas previstos nas leis do país, mas enquanto não se consegue viabilizar economicamente outras energias limpas já disponíveis e testadas, como a eólica e a solar, o caminho a seguir é o das ÀGUAS. Segundo estudos técnicos consolidados, com o crescimento econômico, aumenta o consumo de energia, no Brasil “a cada ano o país precisa produzir mais 5 mil megawatts (MW) de energia.” Espera-se que os nossos irmãos indígenas reconheçam as nossas necessidades inadiáveis, ou alguém que lhes explique didaticamente essas obviedades.
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