A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) divulgou, nesta quarta-feira (19), nota pública em que rebate declarações da entrevista concedida pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, ao Programa “Roda Viva” (TV Cultura).
Durante o programa transmitido nesta segunda-feira, Cármen Lúcia considerou inoportuna a aprovação de projeto de recomposição salarial para a magistratura.
Assinada pelo presidente Germano Siqueira, a nota da Anamatra chama a atenção para “os graves enganos que estão sendo ‘vendidos’ pelo Governo em relação ao ajuste fiscal (PEC n. 241/2016), na medida em que a sua eventual aprovação trará efeitos altamente danosos a curto, médio e longo prazos não apenas para juízes e servidores públicos, mas sobretudo para a população mais carente”.
Ao contrário da nota da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) que, na véspera, evitou mencionar que se tratava de uma reação às respostas da ministra, a Anamatra cita a presidente do STF.
Durante o programa transmitido nesta segunda-feira, Cármen Lúcia considerou inoportuna a aprovação de projeto de recomposição salarial para a magistratura.
Assinada pelo presidente Germano Siqueira, a nota da Anamatra chama a atenção para “os graves enganos que estão sendo ‘vendidos’ pelo Governo em relação ao ajuste fiscal (PEC n. 241/2016), na medida em que a sua eventual aprovação trará efeitos altamente danosos a curto, médio e longo prazos não apenas para juízes e servidores públicos, mas sobretudo para a população mais carente”.
Ao contrário da nota da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) que, na véspera, evitou mencionar que se tratava de uma reação às respostas da ministra, a Anamatra cita a presidente do STF.
Leia a íntegra da manifestação, aqui>Nota da Anamatra
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