O movimento conhecido como Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos, na década de 90, para estimular a participação da sociedade no controle do câncer de mama. Atualmente, a data é celebrada em diversos países, através da iluminação de monumentos e prédios históricos na cor rosa, com o objetivo de chamar atenção para os avanços no tratamento da doença e conscientizar a população sobre a importância do rastreamento e do diagnóstico precoce – as evidências obtidas de estudos clínicos sugerem uma diminuição de 25% da mortalidade por câncer de mama com a realização de exames de rotina.
Visitar regularmente o mastologista, que deverá fazer o exame clínico das mamas e solicitar exames complementares, caso julgue necessário, é o mais recomendável. A mamografia se apresenta como exame eficaz e de baixo custo para o diagnóstico precoce. Para as mulheres com 40 anos em diante, a diretriz da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda a periodicidade anual desse exame.
O ultrassom das mamas serve como complemento à mamografia, principalmente em caso de mamas densas e para diferenciar cistos de nódulos benignos ou suspeitos; e a ressonância magnética é recomendada para o rastreamento em populações de alto risco, mulheres que fizeram radioterapia no tórax na idade entre 10 e 30 anos ou pacientes portadoras de mutação genética (como no gene BRCA).
A realização do autoexame (atualmente se fala em autoconhecimento das mamas) também é importante. Se a mulher notar qualquer alteração, mesmo já tendo realizado seus exames de controle anuais, ela deve procurar um mastologista.
Visitar regularmente o mastologista, que deverá fazer o exame clínico das mamas e solicitar exames complementares, caso julgue necessário, é o mais recomendável. A mamografia se apresenta como exame eficaz e de baixo custo para o diagnóstico precoce. Para as mulheres com 40 anos em diante, a diretriz da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda a periodicidade anual desse exame.
O ultrassom das mamas serve como complemento à mamografia, principalmente em caso de mamas densas e para diferenciar cistos de nódulos benignos ou suspeitos; e a ressonância magnética é recomendada para o rastreamento em populações de alto risco, mulheres que fizeram radioterapia no tórax na idade entre 10 e 30 anos ou pacientes portadoras de mutação genética (como no gene BRCA).
A realização do autoexame (atualmente se fala em autoconhecimento das mamas) também é importante. Se a mulher notar qualquer alteração, mesmo já tendo realizado seus exames de controle anuais, ela deve procurar um mastologista.
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