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As investigações da Operação Lava Jato chegaram a um novo capítulo. Após acordo de delação premiada, o propineiro do PMDB, Felipe Parente, confessou os esquemas no partido e revelou esquemas com Jader Barbalho. Outro nome citado pelo propineiro foi o senador Renan Calheiros. As informações foram levadas a público através de uma reportagem da revista Veja.
Em depoimento, Parente contou que o esquema com Jader Barbalho envolveu uma pessoa identificada como Iara Jonas, de pouco mais de 60 anos, que funcionou como receptadora da 'encomenda'. Trata-se de uma mulher lotada no gabinete de Jader, com salário de cerca de R$ 20 mil. De acordo com a Veja, Iara presta serviços à família Barbalho há 22 anos e também já vinha sendo investigada pela Polícia.
A propina que Jader recebeu, conforme a reportagem, foi retirada da Transpetro, subsidiária da Petrobrás e uma das maiores processadoras de gás natural do Brasil a pedido de Sérgio Machado - presidente da empresa em questão durante doze anos por indicação da cúpula peemedebista. Em depoimento, o propineiro citou nomes, lugares e circunstâncias em que o dinheiro foi entregue. Para oferecer provas concretas, deu informações sobre hotéis onde se hospedou para finalizar o trabalho. Somente Renan Calheiros teria recebido um total de R$ 32 milhões, de 2004 a 2014.
A Operação continua e o principal objetivo é capturar o terceiro homem na linha de sucessão da República, Renan Calheiros, além do seu principal apoiador em esquemas, Jader Barbalho, ambos do PMDB.
Em depoimento, Parente contou que o esquema com Jader Barbalho envolveu uma pessoa identificada como Iara Jonas, de pouco mais de 60 anos, que funcionou como receptadora da 'encomenda'. Trata-se de uma mulher lotada no gabinete de Jader, com salário de cerca de R$ 20 mil. De acordo com a Veja, Iara presta serviços à família Barbalho há 22 anos e também já vinha sendo investigada pela Polícia.
A propina que Jader recebeu, conforme a reportagem, foi retirada da Transpetro, subsidiária da Petrobrás e uma das maiores processadoras de gás natural do Brasil a pedido de Sérgio Machado - presidente da empresa em questão durante doze anos por indicação da cúpula peemedebista. Em depoimento, o propineiro citou nomes, lugares e circunstâncias em que o dinheiro foi entregue. Para oferecer provas concretas, deu informações sobre hotéis onde se hospedou para finalizar o trabalho. Somente Renan Calheiros teria recebido um total de R$ 32 milhões, de 2004 a 2014.
A Operação continua e o principal objetivo é capturar o terceiro homem na linha de sucessão da República, Renan Calheiros, além do seu principal apoiador em esquemas, Jader Barbalho, ambos do PMDB.
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