Editorial - Estadão
A
“verdadeira bomba-relógio financeira” que a auditoria do Tribunal de
Contas da União (TCU) encontrou nos regimes de previdência de dezenas de
Estados e municípios, como a descreveu o ministro do TCU Vital do Rego,
tem alcance muito amplo. Situação análoga à desses regimes foi
detectada por auditoria anterior do próprio TCU nas demonstrações
financeiras e atuariais de 2.089 fundos de previdência mantidos por
governos estaduais e prefeituras, cobrindo 7,6 milhões de segurados
(sendo 5,1 milhões de servidores ativos, 1,9 milhão de aposentados e 623
mil pensionistas).
O desequilíbrio dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) – como são chamados os fundos previdenciários dos servidores públicos – de 23 Estados, do Distrito Federal e de 31 municípios pode corroer profundamente as finanças de seus patrocinadores. Se isso ocorrer, haverá graves impactos sobre um quadro fiscal destroçado pelas aventuras dos governos lulopetistas e pela recessão delas decorrente.
O desequilíbrio dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) – como são chamados os fundos previdenciários dos servidores públicos – de 23 Estados, do Distrito Federal e de 31 municípios pode corroer profundamente as finanças de seus patrocinadores. Se isso ocorrer, haverá graves impactos sobre um quadro fiscal destroçado pelas aventuras dos governos lulopetistas e pela recessão delas decorrente.
Mais aqui >Aposentadoria ameaçada
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