Folha de SP
Pelo menos 18 estados da federação deverão entrar no programa do BNDES de concessão dos serviços de saneamento, entre eles todos os da região Nordeste.
A informação foi dada pela presidente do banco, Maria Silva Bastos, em evento promovido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em Brasília nesta terça-feira (8).
De acordo com ela, além de Rio de Janeiro, Pará e Rondônia, que já haviam aderido ao programa numa etapa anterior, outras 15 unidades da federação já se comprometeram a entrar no programa que pretende repassar à iniciativa privada os sistemas de água e esgoto, o que somaria mais de metade da população.
A instituição está conversando com o governo de São Paulo sobre o tema, mas ainda não fechou uma negociação para a adesão da Sabesp ao programa.
"Não fechamos. Mas se eles acharem que podemos acrescentar. São Paulo é o Estado mais adiantado em termos de saneamento, mas eles ainda têm muito a fazer, basta a gente olhar o Rio Tietê", disse ela.
Segundo a presidente do banco, o programa tem o objetivo de universalizar a distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto. Para ela, o país tem posição "vergonhosa" nesse quesito de infraestrutura em relação ao resto do mundo.
"Estamos aquém de países do Oriente Médio, do norte da África e da América do Sul. É inaceitável. [saneamento] É uma agenda do século retrasado", afirmou Bastos.
Segundo ela, o banco deve terminar nas próximas semanas um processo de seleção de consultorias que vão auxiliar no processo de leilão dessas privatizações. O banco poderá financiar até 80% dos investimentos previstos com juros subsidiados.
A informação foi dada pela presidente do banco, Maria Silva Bastos, em evento promovido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em Brasília nesta terça-feira (8).
De acordo com ela, além de Rio de Janeiro, Pará e Rondônia, que já haviam aderido ao programa numa etapa anterior, outras 15 unidades da federação já se comprometeram a entrar no programa que pretende repassar à iniciativa privada os sistemas de água e esgoto, o que somaria mais de metade da população.
A instituição está conversando com o governo de São Paulo sobre o tema, mas ainda não fechou uma negociação para a adesão da Sabesp ao programa.
"Não fechamos. Mas se eles acharem que podemos acrescentar. São Paulo é o Estado mais adiantado em termos de saneamento, mas eles ainda têm muito a fazer, basta a gente olhar o Rio Tietê", disse ela.
Segundo a presidente do banco, o programa tem o objetivo de universalizar a distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto. Para ela, o país tem posição "vergonhosa" nesse quesito de infraestrutura em relação ao resto do mundo.
"Estamos aquém de países do Oriente Médio, do norte da África e da América do Sul. É inaceitável. [saneamento] É uma agenda do século retrasado", afirmou Bastos.
Segundo ela, o banco deve terminar nas próximas semanas um processo de seleção de consultorias que vão auxiliar no processo de leilão dessas privatizações. O banco poderá financiar até 80% dos investimentos previstos com juros subsidiados.
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