Sob o título “Justiça do Trabalho. Não deu certo?”, o artigo a seguir é
de autoria de Lorival Ferreira dos Santos, Desembargador Presidente do
Colégio de Presidentes e Corregedores da Justiça do Trabalho –
COLEPRECOR e do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.
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Os sucessivos e orquestrados ataques ao Judiciário Trabalhista e aos seus membros, nesse crítico momento político, econômico e social pelo qual o país vem passando, nos impele à reflexão acerca do papel da Justiça do Trabalho e seus objetivos no futuro.
Em visão obtusa e distorcida da realidade, alguns representantes da classe política têm elevado bravatas contra a atuação dos membros do Judiciário Trabalhista e suas decisões “tendenciosas” em desfavor do empresariado, destacando, como premissa inadequada e perigosa, os elevados gastos para o regular funcionamento da estrutura do judiciário laboral nacional, frente à parcial arrecadação dos recursos necessários para sua autossuficiência. Mas tal assertiva não se sustenta a partir de um olhar mais acurado sobre a questão.
Em visão obtusa e distorcida da realidade, alguns representantes da classe política têm elevado bravatas contra a atuação dos membros do Judiciário Trabalhista e suas decisões “tendenciosas” em desfavor do empresariado, destacando, como premissa inadequada e perigosa, os elevados gastos para o regular funcionamento da estrutura do judiciário laboral nacional, frente à parcial arrecadação dos recursos necessários para sua autossuficiência. Mas tal assertiva não se sustenta a partir de um olhar mais acurado sobre a questão.
Mais aqui >Judiciário Trabalhista na berlinda
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