Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha, ontem (2), mostra que o conceito de "bandido bom é bandido morto" vale para 57% da população brasileira. A uma mostra contratada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O índice de concordância sobe para 62% em municípios com menos de 50 mil habitantes
Os dados dados fazem parte do 10° Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que será divulgado nesta quinta-feira. O último levantamento do tipo foi feito em 2015. Do último ano para cá, a aceitação da máxima aumentou — na época, 50% da população brasileira dizia ser a favor da morte de criminosos.
A pesquisa analisou diferentes grupos, que mostraram que quanto mais velha é a idade, mais a expressão é a aprovada. No grupo de 16 a 24 anos, 54% diz concordar com a declaração. Já entre os que possuem 60 ou mais, 61% estão de acordo. Entre os homens, 60% disseram discordar e 32% disseram concordar. O percentual entre as mulheres mostra que 55% disseram concordar e 36% disseram discordar.
O levantamento ainda aponta que 70% da população sente que as polícias cometem excessos de violência no exercício da função. O percentual sobe entre jovens com idade entre 16 e 24 anos, chegando a 75%.
Mais da metade da população (53%) tem medo de ser vítima de violência por policiais civis e 59% temem ser agredidos por policiais militares. O índice também sobe entre os jovens – 60% têm medo da Polícia Civil e 67%, da Polícia Militar. O estudo ouviu 3.625 brasileiros com mais de 16 anos em 217 municípios de todo país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa revelou também que 64% dos brasileiros acreditam que os policiais são vítimas de criminosos. O anuário do FBSP aponta que, em 2015, 393 policiais foram assassinados 16 a menos do que no ano anterior.Segundo o anuário, os policiais brasileiros morrem mais fora do horário de trabalho do que a serviço da corporação: foram 103 mortes durante o expediente (alta de 30,4% em relação a 2014) e 290 fora do serviço (queda de 12,1% em relação a 2014), geralmente em situações de reação a roubo. "O policial, muitas vezes, reage a um roubo sem estar protegido, não têm um colega do lado, ou está trabalhando em 'bicos'”, diz ele.
Os dados dados fazem parte do 10° Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que será divulgado nesta quinta-feira. O último levantamento do tipo foi feito em 2015. Do último ano para cá, a aceitação da máxima aumentou — na época, 50% da população brasileira dizia ser a favor da morte de criminosos.
A pesquisa analisou diferentes grupos, que mostraram que quanto mais velha é a idade, mais a expressão é a aprovada. No grupo de 16 a 24 anos, 54% diz concordar com a declaração. Já entre os que possuem 60 ou mais, 61% estão de acordo. Entre os homens, 60% disseram discordar e 32% disseram concordar. O percentual entre as mulheres mostra que 55% disseram concordar e 36% disseram discordar.
O levantamento ainda aponta que 70% da população sente que as polícias cometem excessos de violência no exercício da função. O percentual sobe entre jovens com idade entre 16 e 24 anos, chegando a 75%.
Mais da metade da população (53%) tem medo de ser vítima de violência por policiais civis e 59% temem ser agredidos por policiais militares. O índice também sobe entre os jovens – 60% têm medo da Polícia Civil e 67%, da Polícia Militar. O estudo ouviu 3.625 brasileiros com mais de 16 anos em 217 municípios de todo país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa revelou também que 64% dos brasileiros acreditam que os policiais são vítimas de criminosos. O anuário do FBSP aponta que, em 2015, 393 policiais foram assassinados 16 a menos do que no ano anterior.Segundo o anuário, os policiais brasileiros morrem mais fora do horário de trabalho do que a serviço da corporação: foram 103 mortes durante o expediente (alta de 30,4% em relação a 2014) e 290 fora do serviço (queda de 12,1% em relação a 2014), geralmente em situações de reação a roubo. "O policial, muitas vezes, reage a um roubo sem estar protegido, não têm um colega do lado, ou está trabalhando em 'bicos'”, diz ele.
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