Por Tostão, médico e ex-jogador, é um dos heróis da conquista da Copa de 1970.
Escrevi esta coluna antes das muitas partidas de ontem, pelas eliminatórias sul-americanas e europeias.
Um leitor, que não gostava de Dunga e que adora Tite e o titês, me
lembrou, para ser justo, que a seleção, com Dunga, na vitória sobre a
Argentina, também por 3 a 0, na final da Copa América de 2007, quando a
Argentina era favorita, usou a mesma estratégia de Tite na quinta-feira,
a de bloquear os espaços na intermediária do Brasil e contra-atacar com
velocidade.
Lembro ainda que o Brasil teve momentos
excepcionais com quase todos os treinadores. Felipão saiu aclamado pelo
país, após a vitória sobre a Espanha, na final da Copa das Confederações
de 2013, também por 3 a 0. Na final da Copa das Confederações de 2005, o
Brasil, comandado por Parreira, também deu um banho de bola na
Argentina, na vitória por 4 a 1.
Os desmemoriados e alguns
obcecados pela tecnologia acham que o mundo começou com a internet e que
o futebol brasileiro tem duas épocas, antes e depois de Tite.
Mais aqui >Quase todos os técnicos da seleção tiveram momentos grandiosos
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