Por Cardeal Orani Tempesta
Existe uma tradição antiga em nossa Arquidiocese da “santificação do matrimônio”, ou seja, a celebração do matrimônio com os casais que estão apenas unidos pelo civil, ou mesmo sem nenhuma união, a não ser a de fato. No ano passado tivemos quase três centenas de casais que celebraram, em nossa catedral, este rito. Isso despertou um interesse maior, de tal maneira em todas as paróquias da Arquidiocese, se multiplicaram celebrações semelhantes durante o ano.
No entanto, prosseguindo com a tradição iniciada, tivemos também neste ano, em nossa Catedral, dentro do contexto do tempo do Advento, a celebração do matrimônio com dezenas de casais que já convivem juntos e que ainda não tinham recebido o Sacramento do Matrimônio.
Existe uma tradição antiga em nossa Arquidiocese da “santificação do matrimônio”, ou seja, a celebração do matrimônio com os casais que estão apenas unidos pelo civil, ou mesmo sem nenhuma união, a não ser a de fato. No ano passado tivemos quase três centenas de casais que celebraram, em nossa catedral, este rito. Isso despertou um interesse maior, de tal maneira em todas as paróquias da Arquidiocese, se multiplicaram celebrações semelhantes durante o ano.
No entanto, prosseguindo com a tradição iniciada, tivemos também neste ano, em nossa Catedral, dentro do contexto do tempo do Advento, a celebração do matrimônio com dezenas de casais que já convivem juntos e que ainda não tinham recebido o Sacramento do Matrimônio.
Mais aqui >Amor familiar que constrói solidariedade
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