Editorial - Estadão
Os atos de vandalismo, travestidos de manifestações, promovidos em
várias capitais, com destaque para Brasília e São Paulo, contra a
aprovação da emenda constitucional que estabelece limite aos gastos da
União nos próximos 20 anos, a PEC do Teto, dão uma medida da
irresponsabilidade dos que levaram o País a uma das piores crises de sua
História e ainda querem, agora, criar todas as dificuldades para a
adoção das medidas que se impõem para consertar o estrago monumental que
fizeram. Tudo isso misturado ao ódio e ao ressentimento cultivados pelo
PT e seus apêndices, os chamados movimentos sociais, nos anos em que
estiveram no poder.
De Norte a Sul, do Acre ao Rio Grande do Sul, em 14 capitais, aquilo a que se assistiu na terça-feira passada, tão logo o Senado concluiu a aprovação da matéria, não foi uma manifestação legítima de protesto. Foi um festival de violência de quem, por seu espírito autoritário, se julga dono da verdade e vê no outro um inimigo a abater, não um adversário com o qual deve conviver. Mesmo que para isso – frustrado por perder o poder, seus privilégios e suas “boquinhas” – tenha de apelar para o quanto pior, melhor.
De Norte a Sul, do Acre ao Rio Grande do Sul, em 14 capitais, aquilo a que se assistiu na terça-feira passada, tão logo o Senado concluiu a aprovação da matéria, não foi uma manifestação legítima de protesto. Foi um festival de violência de quem, por seu espírito autoritário, se julga dono da verdade e vê no outro um inimigo a abater, não um adversário com o qual deve conviver. Mesmo que para isso – frustrado por perder o poder, seus privilégios e suas “boquinhas” – tenha de apelar para o quanto pior, melhor.
Mais aqui >O dedo do PT
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