Ontem (12), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) pelo recebimento de propina no valor de 800 000 reais e lavagem de dinheiro, em caso que envolve a empreiteira Serveng. Segundo nota distribuída pela PGR, em troca, os parlamentares ofereceram apoio político para manutenção de Paulo Roberto Costa no cargo de diretor de abastecimento da Petrobras. Nessa posição, de acordo com a PGR, Costa assegurou a participação da Serveng em licitações realizadas pela estatal.
Essa é a primeira denúncia ao STF contra Renan no âmbito da Operação Lava Jato. Para passar de denunciado a réu, é preciso que o Supremo aceite a denúncia e abra uma ação penal.
Segundo as investigações, o diretor comercial da Serveng, Paulo Twiaschor, também denunciado, fez as doações ao Diretório Nacional do PMDB: 500 000 reais em 18 de agosto de 2010 e 300 000 reais em 24 de setembro daquele mesmo ano. O interesse da empreiteira, de acordo com a nota da PGR, “era participar de licitações mais vultosas na Petrobras”, o que foi viabilizado a partir do começo de 2010.
A denúncia informa que esses valores seguiram do Diretório Nacional do PMDB para o Comitê Financeiro do PMDB/AL e deste para Renan Calheiros. Os repasses foram fracionados, de acordo com a denúncia, como estratégia de lavagem de dinheiro.
Essa é a primeira denúncia ao STF contra Renan no âmbito da Operação Lava Jato. Para passar de denunciado a réu, é preciso que o Supremo aceite a denúncia e abra uma ação penal.
Segundo as investigações, o diretor comercial da Serveng, Paulo Twiaschor, também denunciado, fez as doações ao Diretório Nacional do PMDB: 500 000 reais em 18 de agosto de 2010 e 300 000 reais em 24 de setembro daquele mesmo ano. O interesse da empreiteira, de acordo com a nota da PGR, “era participar de licitações mais vultosas na Petrobras”, o que foi viabilizado a partir do começo de 2010.
A denúncia informa que esses valores seguiram do Diretório Nacional do PMDB para o Comitê Financeiro do PMDB/AL e deste para Renan Calheiros. Os repasses foram fracionados, de acordo com a denúncia, como estratégia de lavagem de dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário