O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, disse que os policiais do Espírito Santo e do Rio que integraram o motim “têm de ser enquadrados e punidos”, assim como quem incitou o movimento.
Ele destacou também que “o governo não vai apoiar nenhum projeto no Congresso de anistia aos policiais militares”. A bancada da bala no Legislativo já articula projetos nesse sentido.
Etchegoyen não quis comentar sobre o incômodo dos militares com o emprego constante das Forças Armadas e por tempo prolongado. "A missão de Garantia da Lei e da Ordem é constitucional, mas ela tem de ser excepcional, eventual e pontual, não de devendo ser prolongada e sim limitada no tempo e no espaço", disse o ministro.
Ele destacou também que “o governo não vai apoiar nenhum projeto no Congresso de anistia aos policiais militares”. A bancada da bala no Legislativo já articula projetos nesse sentido.
Etchegoyen não quis comentar sobre o incômodo dos militares com o emprego constante das Forças Armadas e por tempo prolongado. "A missão de Garantia da Lei e da Ordem é constitucional, mas ela tem de ser excepcional, eventual e pontual, não de devendo ser prolongada e sim limitada no tempo e no espaço", disse o ministro.
O ministro classificou ainda como "privilegiada" a carga horária de várias polícias militares, sem citar quais seriam elas. No caso do Rio, a escala de trabalho do policial militar é de 24 horas seguida de 72 horas de descanso. "Um horário como este é especialíssimo, um privilégio em relação a outras categorias", comentou o ministro. No caso das Forças Armadas, o militar trabalha 24 horas, descansa sete horas e volta para a nova escala. Outro problema de permanência por mais tempo é o alto custo porque exige transporte de tropas, inclusive de um Estado para o outro. "Tudo tem de ser muito bem avaliado", comentou.
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