No Estadão
O presidente Michel Temer vai anunciar ainda hoje o novo ministro da Justiça: será o deputado gaúcho Osmar Serraglio, do PMDB do Paraná, que tem 68 anos e foi professor de Direito Administrativo da Universidade Paranaense em Umuarana (PR). No ano passado foi presidente da CCJ da Câmara e votou a favor do impeachment. Ficou conhecido nacionalmente como relator da CPI dos Correios, encerrada em 2006.
Temer pretende criar uma Secretaria Especial de Segurança Pública vinculada diretamente à Presidência da República e insistir com o seu amigo, o advogado António Cláudio Mariz de Oliveira, para assumir a função. Mariz está reticente, mas Temer alega que ele tem “alto espírito público” e acabará aceitando.
Com a nomeação de Serraglio, Temer satisfaz o PMDB e abre a porta para manter o Itamaraty com um tucano, após a saída do senador José Serra, anunciada na noite de quarta-feira. A própria cúpula do PSDB discute o novo chanceler. O presidente do partido, Aécio Neves, deve se encontrar ainda hoje com Serra para avaliar nomes de embaixadores e senadores tucanos aptos para a função.
Temer pretende criar uma Secretaria Especial de Segurança Pública vinculada diretamente à Presidência da República e insistir com o seu amigo, o advogado António Cláudio Mariz de Oliveira, para assumir a função. Mariz está reticente, mas Temer alega que ele tem “alto espírito público” e acabará aceitando.
Com a nomeação de Serraglio, Temer satisfaz o PMDB e abre a porta para manter o Itamaraty com um tucano, após a saída do senador José Serra, anunciada na noite de quarta-feira. A própria cúpula do PSDB discute o novo chanceler. O presidente do partido, Aécio Neves, deve se encontrar ainda hoje com Serra para avaliar nomes de embaixadores e senadores tucanos aptos para a função.
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