Eu, Ercio, não canso de dizer que, reclamar da presença de gente pobre, dos “farofeiros”, nas praias ou em quaisquer outros lugares públicos, é uma tremenda injustiça, ou melhor, é pura “frescura”. Eu acho que as belezas e os prazeres oferecidos pela natureza não devem ser privilégios dos ricos, famosos e “bacanas”. Portanto, vai lá “mermão”, porque a praia é tua, é teu o paraíso! Mas não esquece de tomar por mim uma “pura”, de preferência a 51, tirando o gosto com jabá e depois arrota o teu desprezo e a tua justa indignação contra aqueles e aquelas que insistem em te discriminar.
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sexta-feira, 3 de março de 2017
Farofeiro também é gente
Eu, Ercio, não canso de dizer que, reclamar da presença de gente pobre, dos “farofeiros”, nas praias ou em quaisquer outros lugares públicos, é uma tremenda injustiça, ou melhor, é pura “frescura”. Eu acho que as belezas e os prazeres oferecidos pela natureza não devem ser privilégios dos ricos, famosos e “bacanas”. Portanto, vai lá “mermão”, porque a praia é tua, é teu o paraíso! Mas não esquece de tomar por mim uma “pura”, de preferência a 51, tirando o gosto com jabá e depois arrota o teu desprezo e a tua justa indignação contra aqueles e aquelas que insistem em te discriminar.
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