O Waldorf é daqueles hotéis que se tornaram mais famosos mais por suas lendas do que pelos serviços exclusivos que oferecem. Frank Sinatra, por exemplo, era um hóspede regular, e fazia questão de que fossem incluídos em seu café da manhã pães fresquinhos da padaria Vesuvio Bakery, outro ponto famoso da Big Apple. Elizabeth Taylor, que chegou a ter um quarto nomeado em sua homenagem, viveu algumas luas de mel – com maridos diferentes, claro – por lá.
Também moraram no hotel grandes nomes da música, como Cole Porter, e se hospedaram em suas dependências todos os presidentes americanos, de Herbert Hoover a Barack Obama (Donald Trump também já ficou no Waldorf, mas muito antes de assumir a Casa Branca). No fim dos trabalhos, que deverão consumir pelo menos US$ 1 bilhão (R$ 3,12 bilhões), um hotel menor, com 500 apartamentos, será reinaugurado no local, e o restante do espaço será convertido em apartamentos de luxo. Os bares, restaurantes e salões de festas, no entanto, vão deixar de existir para sempre. É mesmo o fim de uma era.
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