Por Arnaldo Jabor - Estadão
Um espectro ronda o mundo atual: a caretice. Fala-se em esquerda, direita, globalização e exclusão, mas ninguém menciona a pavorosa caretice que assola o mundo. Isso. A caretice é um rosto imóvel, é a contemplação insensível do mal, é a falta de compaixão, é a hipocrisia oculta atrás de sorrisos e lágrimas. É também o elogio da ignorância como ideologia: não sei nada, logo existo.
Fala-se muito sobre a volta do populismo, do nacionalismo burro, da luta contra a democracia. Mas nos corações e mentes há um fundo desejo de imobilidade, por uma vida paralisada.
Há nos ‘neocaretas’ sérios sintomas de origem sexual, psicopatia, arrogância da estupidez.
Um espectro ronda o mundo atual: a caretice. Fala-se em esquerda, direita, globalização e exclusão, mas ninguém menciona a pavorosa caretice que assola o mundo. Isso. A caretice é um rosto imóvel, é a contemplação insensível do mal, é a falta de compaixão, é a hipocrisia oculta atrás de sorrisos e lágrimas. É também o elogio da ignorância como ideologia: não sei nada, logo existo.
Fala-se muito sobre a volta do populismo, do nacionalismo burro, da luta contra a democracia. Mas nos corações e mentes há um fundo desejo de imobilidade, por uma vida paralisada.
Há nos ‘neocaretas’ sérios sintomas de origem sexual, psicopatia, arrogância da estupidez.
Mais aqui >A barbárie dos fatos
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