Por Vera Guimarães - Estadão
As últimas e estarrecedoras revelações do submundo da empreiteirocracia instituída no Brasil por Luiz Inácio Lula da Silva e mantida sob Dilma Rousseff não deixam dúvida: Lula não era apenas beneficiário, mas sócio majoritário e idealizador do esquema que pilhou a Petrobrás, o BNDES, o setor elétrico, a Receita Federal e sabe-se lá mais quantos pedaços do Estado.
Mais: Lula se tornou sócio dos empreiteiros não só depois de instalado no Palácio do Planalto. As negociatas começaram bem antes, quando o sindicalista ainda começava a angariar a fama que viria a ter.
Foi nessa época, ainda no fim dos anos 1970, que o petista começou a se mostrar maleável a vender suas convicções na bacia das almas do pragmatismo, ajudando Emílio Odebrecht a pacificar uma greve no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia.
As últimas e estarrecedoras revelações do submundo da empreiteirocracia instituída no Brasil por Luiz Inácio Lula da Silva e mantida sob Dilma Rousseff não deixam dúvida: Lula não era apenas beneficiário, mas sócio majoritário e idealizador do esquema que pilhou a Petrobrás, o BNDES, o setor elétrico, a Receita Federal e sabe-se lá mais quantos pedaços do Estado.
Mais: Lula se tornou sócio dos empreiteiros não só depois de instalado no Palácio do Planalto. As negociatas começaram bem antes, quando o sindicalista ainda começava a angariar a fama que viria a ter.
Foi nessa época, ainda no fim dos anos 1970, que o petista começou a se mostrar maleável a vender suas convicções na bacia das almas do pragmatismo, ajudando Emílio Odebrecht a pacificar uma greve no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia.
Mais aqui >Lula, o sócio oculto
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