O magnata Donald Trump poderá ser o primeiro presidente dos Estados Unidos desde Franklin D. Roosevelt a fazer uma primeira viagem oficial à Itália sem se reunir com o Papa.
De acordo com informações divulgadas ontem (11) pelo jornal "Financial Times" e confirmadas pela ANSA, não consta na agenda de Trump nem na do Vaticano um encontro entre o atual presidente dos EUA e o papa Francisco entre os dias 26 e 27 de maio, quando o republicano estará na Itália para a cúpula de chefes de Estado e de Governo do G7, na cidade de Taormina.
A Santa Sé informou que, até hoje, não foram recebidos pedidos da Casa Branca para uma audiência, o que significa que, a menos que Trump mude de ideia em cima da hora, o encontro com Francisco não ocorrerá. "Pelo que sei, não chegou nenhuma solicitação para audiência", disse à ANSA o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Greg Burke.
Mas o governo norte-americano e o Vaticano evitam tratar o episódio como uma tentativa de afronta de Trump ao Papa e tentam evitar interpretações que prejudiquem as relações bilaterais, as quais já correm o risco de se distanciarem devido à discordância entre o presidente e Jorge Mario Bergoglio em temas como imigração e mudanças climáticas.
"O encontro acontecerá, mas, provavelmente, não será dessa vez", disse uma fonte do Vaticano ao FT.
De acordo com informações divulgadas ontem (11) pelo jornal "Financial Times" e confirmadas pela ANSA, não consta na agenda de Trump nem na do Vaticano um encontro entre o atual presidente dos EUA e o papa Francisco entre os dias 26 e 27 de maio, quando o republicano estará na Itália para a cúpula de chefes de Estado e de Governo do G7, na cidade de Taormina.
A Santa Sé informou que, até hoje, não foram recebidos pedidos da Casa Branca para uma audiência, o que significa que, a menos que Trump mude de ideia em cima da hora, o encontro com Francisco não ocorrerá. "Pelo que sei, não chegou nenhuma solicitação para audiência", disse à ANSA o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Greg Burke.
Mas o governo norte-americano e o Vaticano evitam tratar o episódio como uma tentativa de afronta de Trump ao Papa e tentam evitar interpretações que prejudiquem as relações bilaterais, as quais já correm o risco de se distanciarem devido à discordância entre o presidente e Jorge Mario Bergoglio em temas como imigração e mudanças climáticas.
"O encontro acontecerá, mas, provavelmente, não será dessa vez", disse uma fonte do Vaticano ao FT.
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