Hélder Barbalho com Buchara, que fez carreira no PT e foi um dos juízes que votaram contra Jatene.
Dos quatro votos que cassaram o governador Simão Jatene (PSDB), no Tribunal de Regional Eleitoral (TRE) do Pará, três são acusados de ligações aos interessados na sentença. O tucano derrotou, em 2014, a aliança PT-PMDB que juntou Lula, Dilma e o ministro Hélder Barbalho (Integração) no mesmo palanque. O juiz Alexandre Buchacra Araújo, por exemplo, que fez carreira no município de Capanema, filiado ao PT, até participou da campanha derrotada de Barbalho a governador. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Buchacra Araújo foi nomeado por Dilma para o TRE, a pedido do deputado Paulo Rocha (PT-PA), em 23 de dezembro de 2015.
Outro voto contra Jatene foi de Luzimara Carvalho, advogada de Lira Maia, vice de Helder Barbalho na campanha derrotada de 2014.
Concunhado do deputado Chicão (PMDB), principal aliado de Helder, Altemar Paes interrompeu as férias, no Rio, para votar contra Jatene.
Jatene foi cassado por pagar em ano eleitoral o Cheque-Moradia. A lei o considera “programa de Estado”, criado em 2003, e tem de ser pago.
Buchacra Araújo foi nomeado por Dilma para o TRE, a pedido do deputado Paulo Rocha (PT-PA), em 23 de dezembro de 2015.
Outro voto contra Jatene foi de Luzimara Carvalho, advogada de Lira Maia, vice de Helder Barbalho na campanha derrotada de 2014.
Concunhado do deputado Chicão (PMDB), principal aliado de Helder, Altemar Paes interrompeu as férias, no Rio, para votar contra Jatene.
Jatene foi cassado por pagar em ano eleitoral o Cheque-Moradia. A lei o considera “programa de Estado”, criado em 2003, e tem de ser pago.
Alexandre Buchacra Araújo (segundo, da esquerda para direita) faz pose
com a bandeira do PT e da candidatura derrotada de Hélder Barbalho.
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