Por Eliane Cantanhêde - Estadão
O principal embate na definição de um eventual substituto de Michel Temer é da “senioridade”, o PSDB, o PMDB e o Senado contra a “junioridade”, a massa e os partidos médios da Câmara. O ponto em comum é que todos, do PSDB ao PT, aderiram ao “voto de desconfiança construtivo”, do Direito alemão, que consagra o que vem sendo dito aqui desde o início da crise JBS: Temer só cai quando houver um sucessor virtualmente ungido.
O principal embate na definição de um eventual substituto de Michel Temer é da “senioridade”, o PSDB, o PMDB e o Senado contra a “junioridade”, a massa e os partidos médios da Câmara. O ponto em comum é que todos, do PSDB ao PT, aderiram ao “voto de desconfiança construtivo”, do Direito alemão, que consagra o que vem sendo dito aqui desde o início da crise JBS: Temer só cai quando houver um sucessor virtualmente ungido.
Mais aqui >A falta que um líder faz
A falta que um lidere faz
ResponderExcluirAlém da liderança ser mais complexa do que se imagina, o líder ser cobrado, inclusive pelo o que os seus subordinados fazem, o líder precisar ser capaz de motivar as outras pessoas, o líder ser a espinha dorsal de qualquer empreendimento, e o líder só ser substituído quando houver outro sucessor melhor do que o anterior.
Embora o líder precise ser autodidata, necessite ser honesto e justo, e tenha que ser capaz de ensinar, assim como, de dar o exemplo...
Nem sempre o líder precisa ser um intelectual, ou alguém que ostenta riquezas...