O senador Renan Calheiros (AL), líder do PMDB, divulgou nota ontem (21) dizendo que se algum delator o procurasse para falar em propina ou caixa 2, "mandaria prendê-lo".
A nota, divulgada por sua assessoria de imprensa, confirma que Renan esteve com o ex-diretor de Relações Institucionais da JBS Ricardo Saud, mas nega que eles tenham tratado de vantagens indevidas.
"A citação do delator é fantasiosa. O fato de ele ter ido a minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos. Ele ou qualquer outro delator jamais falaria comigo sobre propina ou caixa 2. Se fizesse isso, eu teria mandado prende-lo", diz a nota.
Ao dizer que "mandaria prender" qualquer pessoa que o procurasse para tratar de propina ou caixa 2, Renan faz uma crítica indireta ao presidente Michel Temer.
Uma gravação feita por Joesley Batista, dono da JBS, mostra uma conversa entre ele Temer no qual o empresário narra iniciativas de tentar frear investigações. O presidente, embora tenha ouvido relatos de práticas criminosas, não fez qualquer denúncia. Em pronunciamento feito neste sábado (20), Temer disse não ter acreditado em "fanfarronices" de um "falastrão".
A nota, divulgada por sua assessoria de imprensa, confirma que Renan esteve com o ex-diretor de Relações Institucionais da JBS Ricardo Saud, mas nega que eles tenham tratado de vantagens indevidas.
"A citação do delator é fantasiosa. O fato de ele ter ido a minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos. Ele ou qualquer outro delator jamais falaria comigo sobre propina ou caixa 2. Se fizesse isso, eu teria mandado prende-lo", diz a nota.
Ao dizer que "mandaria prender" qualquer pessoa que o procurasse para tratar de propina ou caixa 2, Renan faz uma crítica indireta ao presidente Michel Temer.
Uma gravação feita por Joesley Batista, dono da JBS, mostra uma conversa entre ele Temer no qual o empresário narra iniciativas de tentar frear investigações. O presidente, embora tenha ouvido relatos de práticas criminosas, não fez qualquer denúncia. Em pronunciamento feito neste sábado (20), Temer disse não ter acreditado em "fanfarronices" de um "falastrão".
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