Como já se fala, e até o povo está indo às ruas para pedir eleições diretas, é imprescindível que os eleitores observem isto, que foi ensinado pelo saudoso político paraense, Osvaldo Melo:
"Não se vota por interesse pessoal. O voto é uma expressão da dignidade humana. Por isso, o voto não se compra, não se vende, não se troca. Seria aviltar a pessoa, reduzi-la à condição de objeto, de mercadoria. O voto é uma espécie de procuração: concede-se aos eleitos, poderes para agir em nome dos cidadãos. Se o voto é um direito e um dever, é preciso exercê-lo com honestidade, dignidade e responsabilidade. É imprescindível escolher os melhores".
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