Em meio à maior crise do governo Michel Temer, ministros de sua gestão podem ser alvos de novos pedidos de inquéritos, desta vez decorrentes da delação da JBS. Os depoimentos dos delatores, revelados neste mês, envolvem de forma significativa ao menos quatro ministros e trazem acusações como uso de caixa dois em campanha e recebimento de propina.
Dois relatos envolvendo ministros são relacionados à campanha de 2014. Ricardo Saud afirmou que o ministro das Cidades, o tucano Bruno Araújo, recebeu R$ 200 mil em dinheiro vivo naquela eleição, quando concorreu a deputado federal.
O peemedebista Helder Barbalho, titular da pasta da Integração Nacional, foi acusado por Saud de ter sua campanha ao governo do Pará financiada com propina e caixa dois.
O delator disse que o pai de Helder, o senador Jader Barbalho, recebeu R$ 8,98 milhões da JBS destinados pelo PT para obter o apoio do PMDB do Senado, nas eleições de 2014. "Entendo que esses R$ 8,98 milhões o Jader direcionou tudo para a campanha do filho dele, candidato", disse. Parte dos repasses foi feita por meio de notas frias pagas pela JBS e em dinheiro vivo. (Folha de SP)
Dois relatos envolvendo ministros são relacionados à campanha de 2014. Ricardo Saud afirmou que o ministro das Cidades, o tucano Bruno Araújo, recebeu R$ 200 mil em dinheiro vivo naquela eleição, quando concorreu a deputado federal.
O peemedebista Helder Barbalho, titular da pasta da Integração Nacional, foi acusado por Saud de ter sua campanha ao governo do Pará financiada com propina e caixa dois.
O delator disse que o pai de Helder, o senador Jader Barbalho, recebeu R$ 8,98 milhões da JBS destinados pelo PT para obter o apoio do PMDB do Senado, nas eleições de 2014. "Entendo que esses R$ 8,98 milhões o Jader direcionou tudo para a campanha do filho dele, candidato", disse. Parte dos repasses foi feita por meio de notas frias pagas pela JBS e em dinheiro vivo. (Folha de SP)
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