Por Joana Cunha - Folha de SP
O Pará é um emblema tanto da exploração sexual infantojuvenil quanto do enfrentamento do problema.
Mas, uma década depois da instalação de uma CPI para investigar, no Estado, essa que é a forma mais perversa de violência sexual, o crime continua marcando o lugar, mesmo praticado à sombra.
Nordeste e Norte são as regiões com mais denúncias de violação sexual. O Pará, em especial, reúne características que favorecem a exploração infantil e complicam seu combate, afirma Assis da Costa Oliveira, professor de direitos humanos da Universidade Federal do Pará.
Mão de obra masculina atraída para grandes obras, como Belo Monte, infla o negócio do sexo. E a fronteira com o Suriname é porta de saída para o tráfico sexual.
O Pará é um emblema tanto da exploração sexual infantojuvenil quanto do enfrentamento do problema.
Mas, uma década depois da instalação de uma CPI para investigar, no Estado, essa que é a forma mais perversa de violência sexual, o crime continua marcando o lugar, mesmo praticado à sombra.
Nordeste e Norte são as regiões com mais denúncias de violação sexual. O Pará, em especial, reúne características que favorecem a exploração infantil e complicam seu combate, afirma Assis da Costa Oliveira, professor de direitos humanos da Universidade Federal do Pará.
Mão de obra masculina atraída para grandes obras, como Belo Monte, infla o negócio do sexo. E a fronteira com o Suriname é porta de saída para o tráfico sexual.
Mais aqui >Pará é emblema da exploração sexual
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