Editorial - Estadão
O efeito da desastrosa gestão econômica durante o governo de Dilma
Rousseff aparece com toda nitidez no mais recente relatório do
International Institute for Management Development (IMD) sobre
competitividade em 63 países. Desde a primeira eleição de Dilma, em
2010, quando alcançou sua melhor classificação, o Brasil perdeu 23
posições no ranking, caindo do 38.º para o 61.º lugar, ficando à frente
de apenas duas outras economias. Uma delas é a Venezuela, destroçada
econômica e politicamente pelo governo bolivariano de Nicolás Maduro;
outra é a Mongólia.
O estudo World Competitiveness Yearbook, que é publicado desde 1989 pelo IMD – uma das mais reputadas escolas de administração do mundo, com sede em Lausanne, na Suíça – com a colaboração local da Fundação Dom Cabral, mostra a contínua queda do Brasil na classificação geral desde que Dilma chegou ao governo. Havia a expectativa de melhora da posição brasileira entre 2016 e 2017, em razão do impeachment de Dilma Rousseff e da posse de Michel Temer à frente de um governo com um programa de reformas destinadas a criar as condições para a retomada do crescimento. Mas isso não ocorreu.
O estudo World Competitiveness Yearbook, que é publicado desde 1989 pelo IMD – uma das mais reputadas escolas de administração do mundo, com sede em Lausanne, na Suíça – com a colaboração local da Fundação Dom Cabral, mostra a contínua queda do Brasil na classificação geral desde que Dilma chegou ao governo. Havia a expectativa de melhora da posição brasileira entre 2016 e 2017, em razão do impeachment de Dilma Rousseff e da posse de Michel Temer à frente de um governo com um programa de reformas destinadas a criar as condições para a retomada do crescimento. Mas isso não ocorreu.
Mais aqui >O custo do desastre dilmista
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