"Nosso capital humano é muito importante. O Banco tem empregados dedicados, competentes, e que ajudam a construir uma linda história nesses 75 anos. Aproveito para reconhecer aqui o esforço de todos, inclusive aqueles que nos deixaram e se aposentaram. São verdadeiros defensores da Amazônia." (Marivaldo Melo, presidente do Banco da Amazônia, em entrevista sobre os 75 anos da instituição, completados neste domingo)
Belíssimas palavras.
ResponderExcluirRealmente, aqueles que, como eu, estão hoje aposentados, são exatamente aqueles que fizeram o que outros fazem nos dias de hoje.
E os de hoje são aqueles que no dia de amanhã estarão fazendo exatamente o que nós, aposentados, fazemos hoje.
O que não entendemos é por que o nobre dirigente não passa das palavras à ação.
Fora do campo das palavras, para ele ainda constituimos, na realidade, um "mundo estranho".
A importância do capital humano só é enfatizada no discurso. Na realidade, segundo se comenta alhures, a turma está "vendendo o almoço para comprar o jantar", como se diz na gíria. Cadê o novo Plano de Cargos e Salários, prometido por presidentes anteriores e confirmado mais uma vez pelo presente, mas nunca se tornou um fato. E o impasse com os técnicos já acabou? Como é que se pode alicerçar o fundamento do crédito de desenvolvimento, se a atual instituição Banco da Amazônia, se nega a pagá-los condignamente. De minha parte como empregado, gozando a aposentadoria, dispenso as referências. Adianta exibir um estabelecimento de crédito exuberante com os empregados queixando-se dos baixos salários?
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