No Painel da Folha de SP
Não sou você amanhã Um dos artífices da vitória de
Michel Temer desta quarta (2), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), chorou diante de seus colegas de bancada ao fazer um balanço
dos últimos meses, quando vislumbrou a possibilidade de se tornar o
mandatário da República, mas escolheu recuar. Aos aliados, confessou ter
se sentido pressionado, mas disse não se arrepender de nada. Deixou
claro que, se quisesse, poderia ter derrubado o peemedebista. Não o fez,
afirmou, por ter “caráter”.
Lucro Maia fez o desabafo em jantar com deputados do
DEM, na noite desta terça (1º), véspera da votação da denúncia. Pessoas
próximas ao presidente da Câmara avaliam que ele “sai maior do que
entrou na crise” e admitem que ele mira voos mais altos em 2018.
Nossa vez Passada a votação da denúncia, o DEM se
debruçará sobre os debates a respeito de sua refundação. Os
parlamentares que estão à frente das discussões querem colocar na rua,
na próxima semana, o mote do novo partido: “Desenvolvimento econômico
para garantir o desenvolvimento social”.
RG O Democratas vai mesmo mudar de nome. Cogita a sigla MUDE: Movimento de Unidade Democrática.
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