O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), confirmou que levará o pedido de afastamento e recolhimento noturno do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao plenário da Casa.
A previsão é que os 81 senadores analisem a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) na manhã desta quinta-feira (28).
Após ter sido notificado por um oficial de Justiça, Eunício ligou para líderes dos partidos confirmando sua decisão de submeter o caso ao plenário.
O presidente do Senado também tratou do assunto com a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, na noite desta quarta-feira (27).
Ele estava sendo pressionado por parlamentares da base e da oposição a consultar os senadores sobre a decisão do Supremo. Eunício vinha, contudo, evitando fazer comentários antes da notificação.
Ao telefone, o peemedebista pediu que os senadores evitem viajar na manhã desta quinta para que o Senado tenha o quorum necessário para deliberar o caso de Aécio.
Se não houver senadores suficientes, o caso pode ficar só para a semana que vem. São necessários 41 votos, entre os 81 senadores, para que a decisão do Supremo seja reformada.
O oficial de Justiça foi primeiro ao Senado, mas como Eunício já havia deixado o prédio, a notificação ocorreu em sua casa.
Eunício chamou os líderes para uma reunião a partir das 10h e, na sequência, deve abrir a sessão.
Senadores avaliam que há apenas 12 ou 13 a favor do STF. O próprio PT, adversário do PSDB de Aécio, já se manifestou contrário ao afastamento.
No encontro antes da sessão, deve ser discutido ainda o procedimento a ser adotado no plenário. A estratégia de tucanos é submeter simultaneamente tanto o afastamento quanto o recolhimento noturno para análise dos senadores. Com isso, avaliam, as chances são maiores de que as duas medidas sejam revertidas.
A previsão é que os 81 senadores analisem a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) na manhã desta quinta-feira (28).
Após ter sido notificado por um oficial de Justiça, Eunício ligou para líderes dos partidos confirmando sua decisão de submeter o caso ao plenário.
O presidente do Senado também tratou do assunto com a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, na noite desta quarta-feira (27).
Ele estava sendo pressionado por parlamentares da base e da oposição a consultar os senadores sobre a decisão do Supremo. Eunício vinha, contudo, evitando fazer comentários antes da notificação.
Ao telefone, o peemedebista pediu que os senadores evitem viajar na manhã desta quinta para que o Senado tenha o quorum necessário para deliberar o caso de Aécio.
Se não houver senadores suficientes, o caso pode ficar só para a semana que vem. São necessários 41 votos, entre os 81 senadores, para que a decisão do Supremo seja reformada.
O oficial de Justiça foi primeiro ao Senado, mas como Eunício já havia deixado o prédio, a notificação ocorreu em sua casa.
Eunício chamou os líderes para uma reunião a partir das 10h e, na sequência, deve abrir a sessão.
Senadores avaliam que há apenas 12 ou 13 a favor do STF. O próprio PT, adversário do PSDB de Aécio, já se manifestou contrário ao afastamento.
No encontro antes da sessão, deve ser discutido ainda o procedimento a ser adotado no plenário. A estratégia de tucanos é submeter simultaneamente tanto o afastamento quanto o recolhimento noturno para análise dos senadores. Com isso, avaliam, as chances são maiores de que as duas medidas sejam revertidas.
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