O delator Joesley Batista chorou no momento em que os
agentes abriram a cela da carceragem da superintendência da Polícia
Federal em São Paulo para que ele entrasse após se entregar na tarde
de ontem. Ele foi preso por determinação do ministro Edson
Fachin, do Supremo, atendendo a pedido do procurador-geral da República, acusado de omitir informações no acordo de
delação premiada. A prisão é temporária, com prazo de cinco dias prorrogáveis por mais cinco.
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