O ex-presidente Lula afirmou, ontem, 26, por meio por meio de nota de seus advogados, que a carta enviada pelo ex-ministro Antônio Palocci à direção do PT é uma tentativa de ‘destravar sua delação para receber benefícios’. Palocci pediu desfiliação do PT questionando se a legenda é um ‘partido político sob a liderança de pessoas de carne e osso’ ou se é ‘uma seita guiada por uma pretensa divindade’. “Ofereço a minha desfiliação, e o faço sem qualquer ressentimento ou rancores. Meu desligamento do partido fica então à vossa disposição.”
“Cena mais chocante que presenciei do desmonte moral da mais expressiva liderança popular que o país construiu em toda nossa história”, afirmou Palocci.
Em reação à carta, a defesa do presidente afirma que os ‘ataques indevidos’ de Palocci ‘devem ser interpretados como mais passo que ele dá com o objetivo de tentar destravar sua delação para receber benefícios – que vão desde a sua saída da prisão até o desbloqueio de seus bens’.
“O depoimento prestado por Palocci no dia 06/09 é repleto de contradições com depoimento por ele prestado em maio deste ano e, ainda, com depoimentos prestados por outras testemunhas. O documento emitido hoje segue na mesma direção”, ressalta.
Preso desde setembro de 2016, o ex-ministro, interrogado em 6 de setembro pelo juiz federal Sérgio Moro, rompeu o silêncio e incriminou o ex-presidente Lula, seu antigo parceiro de agremiação. Palocci acusou o ex-presidente de ter fechado um ‘pacto de sangue’ com a Odebrecht, em troca de uma super propina de R$ 300 milhões para seu partido e para ele próprio. Lula nega.
Na sexta-feira, 22, o PT decidiu suspender Palocci por 60 dias das atividades partidárias.
“Ao mentir, sem apresentar provas e seguindo um roteiro preestabelecido em seu depoimento na 13a. Vara da Justiça Federal, em Curitiba, no último dia 6 de setembro, Palocci colocou-se deliberadamente a serviço da perseguição político-eleitoral que é movida contra a liderança popular de Lula e o PT. Desta forma, rompeu seu vínculo com o partido e descomprometeu-se com a sua militância”, disse a resolução.
“Cena mais chocante que presenciei do desmonte moral da mais expressiva liderança popular que o país construiu em toda nossa história”, afirmou Palocci.
Em reação à carta, a defesa do presidente afirma que os ‘ataques indevidos’ de Palocci ‘devem ser interpretados como mais passo que ele dá com o objetivo de tentar destravar sua delação para receber benefícios – que vão desde a sua saída da prisão até o desbloqueio de seus bens’.
“O depoimento prestado por Palocci no dia 06/09 é repleto de contradições com depoimento por ele prestado em maio deste ano e, ainda, com depoimentos prestados por outras testemunhas. O documento emitido hoje segue na mesma direção”, ressalta.
Preso desde setembro de 2016, o ex-ministro, interrogado em 6 de setembro pelo juiz federal Sérgio Moro, rompeu o silêncio e incriminou o ex-presidente Lula, seu antigo parceiro de agremiação. Palocci acusou o ex-presidente de ter fechado um ‘pacto de sangue’ com a Odebrecht, em troca de uma super propina de R$ 300 milhões para seu partido e para ele próprio. Lula nega.
Na sexta-feira, 22, o PT decidiu suspender Palocci por 60 dias das atividades partidárias.
“Ao mentir, sem apresentar provas e seguindo um roteiro preestabelecido em seu depoimento na 13a. Vara da Justiça Federal, em Curitiba, no último dia 6 de setembro, Palocci colocou-se deliberadamente a serviço da perseguição político-eleitoral que é movida contra a liderança popular de Lula e o PT. Desta forma, rompeu seu vínculo com o partido e descomprometeu-se com a sua militância”, disse a resolução.
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