Numa visita marcada por espera de uma hora para discursar e vidro quebrado no local de uma palestra, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) defendeu ontem (5) em Belém a ampliação do porte de armas no país e afirmou que, com ele, "não existirá o politicamente correto".
Bolsonaro, um dos vice-líderes na corrida presidencial, conforme a mais recente pesquisa Datafolha, visitou a capital paraense no período de festejos do Círio de Nazaré, uma das maiores festas populares do Brasil, e uma semana após ter o título de cidadão belenense negado pela Câmara de Belém.
Recebido por apoiadores no aeroporto, Bolsonaro desembarcou na cidade por volta das 14h30, mas teve de esperar cerca de uma hora até que a chuva cessasse.
Em carro aberto, discursou ao lado da "bancada da bala" paraense –deputado federal delegado Éder Mauro (PSD), deputado estadual coronel Neil (PSD) e vereador sargento Silvano (PSD)– e disse que, com ele, "não existirá o politicamente correto". - "No que depender de mim, com a ajuda de vocês, todos terão porte de arma de fogo", afirmou.
MAM - Sobraram críticas também à performance do MAM (Museu de Arte Moderna) de São Paulo, em que um homem aparece nu. "Essa história de criança passar a mão em homem nu não vai ter não." Disse ainda que "não vai ter dinheiro da Lei Rouanet para esses picaretas".
Durante o discurso, Bolsonaro vestiu as camisas de Remo e Paysandu, maiores times de futebol no Pará. A programação previa uma palestra do deputado no auditório de uma loja de informática no centro da capital. Uma multidão se formou à entrada e, quando foi anunciado que os ingressos estavam esgotados, o público tentou entrar à força. Houve confusão e partes da vidraça e da porta foram depredadas. Ninguém ficou ferido.
O deputado, então, começou o discurso do lado de fora. Os proprietários da loja cancelaram o evento, mas Bolsonaro falou num trio elétrico que estava na rua. O trânsito foi interrompido. "Vocês estão em cima de uma Serra Pelada. A política mineral vai ter que mudar", disse.
Bolsonaro, um dos vice-líderes na corrida presidencial, conforme a mais recente pesquisa Datafolha, visitou a capital paraense no período de festejos do Círio de Nazaré, uma das maiores festas populares do Brasil, e uma semana após ter o título de cidadão belenense negado pela Câmara de Belém.
Recebido por apoiadores no aeroporto, Bolsonaro desembarcou na cidade por volta das 14h30, mas teve de esperar cerca de uma hora até que a chuva cessasse.
Em carro aberto, discursou ao lado da "bancada da bala" paraense –deputado federal delegado Éder Mauro (PSD), deputado estadual coronel Neil (PSD) e vereador sargento Silvano (PSD)– e disse que, com ele, "não existirá o politicamente correto". - "No que depender de mim, com a ajuda de vocês, todos terão porte de arma de fogo", afirmou.
MAM - Sobraram críticas também à performance do MAM (Museu de Arte Moderna) de São Paulo, em que um homem aparece nu. "Essa história de criança passar a mão em homem nu não vai ter não." Disse ainda que "não vai ter dinheiro da Lei Rouanet para esses picaretas".
Durante o discurso, Bolsonaro vestiu as camisas de Remo e Paysandu, maiores times de futebol no Pará. A programação previa uma palestra do deputado no auditório de uma loja de informática no centro da capital. Uma multidão se formou à entrada e, quando foi anunciado que os ingressos estavam esgotados, o público tentou entrar à força. Houve confusão e partes da vidraça e da porta foram depredadas. Ninguém ficou ferido.
O deputado, então, começou o discurso do lado de fora. Os proprietários da loja cancelaram o evento, mas Bolsonaro falou num trio elétrico que estava na rua. O trânsito foi interrompido. "Vocês estão em cima de uma Serra Pelada. A política mineral vai ter que mudar", disse.
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