Quem conta é Adalberto Lins, leitor do meu blog, residente no bairro Sacramenta/Belém:
“Ontem, na esquina de uma movimentada avenida no centro de Belém, presenciei a briga de um casal. A mulher, aos gritos, disse ao homem que estava ao seu lado: “És o autor do meu infortúnio, túmulo da minha alegria, abismo da minha infelicidade”. Ele, calmamente, respondeu: “Eu te amo, prometo que mudarei o modo de te tratar, não vou mais te trair. Por favor, amor, acredita que eu te adoro, me perdoa!” ... Se abraçaram, se beijaram e, agarradinhos, pegaram o ônibus que acabara de chegar, e foram curtir o chamado ‘amor bandido`.”
“Ontem, na esquina de uma movimentada avenida no centro de Belém, presenciei a briga de um casal. A mulher, aos gritos, disse ao homem que estava ao seu lado: “És o autor do meu infortúnio, túmulo da minha alegria, abismo da minha infelicidade”. Ele, calmamente, respondeu: “Eu te amo, prometo que mudarei o modo de te tratar, não vou mais te trair. Por favor, amor, acredita que eu te adoro, me perdoa!” ... Se abraçaram, se beijaram e, agarradinhos, pegaram o ônibus que acabara de chegar, e foram curtir o chamado ‘amor bandido`.”
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