Já pensou em pegar prisão e trabalhos forçados só porque cortou o cabelo fora do estilo oficial? Pois a regra existe, como viu o repórter Renato Alves, nos 10 dias que passou em Pyongyang, capital da Coreia do Norte. Conseguir o visto de jornalista não foi nada fácil, e Renato era o único repórter estrangeiro por lá no dia em que o ditador explodiu a temida bomba H. Em meio à euforia da população com a exibição e as comemorações do poder de guerra, ele lançou um olhar atento sobre a vida das coreanas e relata, para a Revista, como é ser mulher no país mais fechado do mundo.
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