Nos fins de semana a orla da avenida Tapajós, em Santarém, é frequentada pela juventude sadia, alegre, antenada na paquera e turbinada pelos ritmos musicais em altíssimo volume e gerados pelos potentes aparelhos de som instalados em seus carros envenenados e estacionados à beira do calçadão.
Se algum “coroa”, se algum “tio” reclama do barulho, a galera responde em coro: “Fica frio, cara! Não esquenta o cabeção! Fica na tua... deixa o sonzão rolar numa boa.” Fazer o quê? O jeito é deixar os jovens curtirem em paz esse e outros prazeres que fazem de suas vidas uma festa. Mas, não custa nada insistir, pedir mais uma vez a essa turma boa: "Manera, mano, baixa um pouquinho o volume do agito, tá legal? Valeu...!!!"
Se algum “coroa”, se algum “tio” reclama do barulho, a galera responde em coro: “Fica frio, cara! Não esquenta o cabeção! Fica na tua... deixa o sonzão rolar numa boa.” Fazer o quê? O jeito é deixar os jovens curtirem em paz esse e outros prazeres que fazem de suas vidas uma festa. Mas, não custa nada insistir, pedir mais uma vez a essa turma boa: "Manera, mano, baixa um pouquinho o volume do agito, tá legal? Valeu...!!!"
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