As quatro maiores empresas aéreas brasileiras (Latam, Gol, Avianca e Azul) faturaram R$ 152,7 milhões apenas com a cota parlamentar dos deputados e senadores desde 2015, segundo dados da Transparência do Congresso. Sem licitação, assim como a Medida Provisória do governo Dilma que liberou a compra direta com as aéreas, o gasto com passagens é de longe o mais alto entre as despesas pagas no “cotão”. A Latam, que usa critérios distintos para bagagem de mão em cidades diferentes, foi a que mais lucrou com os parlamentares: R$ 67 milhões.
Em segundo lugar, a Gol recebeu R$ 48,7 milhões no período. Azul e Avianca levaram R$ 18,6 milhões e R$ 18,3 milhões, respectivamente.
Ao todo, foram mais de 330 mil compras nos últimos três anos, o que equivale a uma média de 557 notas apresentadas por parlamentar.
Em segundo lugar, a Gol recebeu R$ 48,7 milhões no período. Azul e Avianca levaram R$ 18,6 milhões e R$ 18,3 milhões, respectivamente.
Ao todo, foram mais de 330 mil compras nos últimos três anos, o que equivale a uma média de 557 notas apresentadas por parlamentar.
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