A seis dias do julgamento em segunda instância que poderá torná-lo inelegível, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 18, que pretende sair candidato à Presidência "aconteça o que acontecer".
Em discurso durante ato de artistas e intelectuais em seu apoio, em São Paulo, o petista voltou a acusar seus adversários de quererem criminalizar o PT. "Quero que o PT me indique à Presidência. Se não for como candidato, serei como cabo eleitoral. Se o PT quiser, estarei como candidato à Presidência, aconteça o que acontecer", disse.
O ex-presidente voltou a criticar os membros da força-tarefa da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro pela forma como atuaram em seu caso, dizendo que eles inventaram uma "mentira" e que agora "não conseguem voltar atrás". O petista afirmou ainda que seu julgamento virou uma questão de "soberania nacional".
"Os delegados da Lava Jato mentiram. Mentiu o Ministério Publico quando fez a acusação e mentiu o juiz Sérgio Moro quando me condenou (...) Como é que eles vão dizer agora que eu não tenho um tríplex?", questionou. Lula disse que sempre acreditou na democracia, mas que agora entende que existem dois tipos dela: uma "democracia formal" e a "democracia que queremos".
"O que está em jogo neste instante é algo mais forte que eu, é a soberania nacional. Eles querem fazer com que esse País volte a ter complexo de vira-lata", disse o petista, retomando o discurso de que os governos não petistas trabalharam para vender o patrimônio nacional e manter a desigualdade no País. "Igualdade (para eles) é uma palavra com forte conteúdo e pouca praticidade."
O ex-presidente voltou a criticar os membros da força-tarefa da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro pela forma como atuaram em seu caso, dizendo que eles inventaram uma "mentira" e que agora "não conseguem voltar atrás". O petista afirmou ainda que seu julgamento virou uma questão de "soberania nacional".
"Os delegados da Lava Jato mentiram. Mentiu o Ministério Publico quando fez a acusação e mentiu o juiz Sérgio Moro quando me condenou (...) Como é que eles vão dizer agora que eu não tenho um tríplex?", questionou. Lula disse que sempre acreditou na democracia, mas que agora entende que existem dois tipos dela: uma "democracia formal" e a "democracia que queremos".
"O que está em jogo neste instante é algo mais forte que eu, é a soberania nacional. Eles querem fazer com que esse País volte a ter complexo de vira-lata", disse o petista, retomando o discurso de que os governos não petistas trabalharam para vender o patrimônio nacional e manter a desigualdade no País. "Igualdade (para eles) é uma palavra com forte conteúdo e pouca praticidade."
Repetindo o discurso de terça-feira, quando participou de ato semelhante no Rio, Lula disse que o PT está sob ataque. "Venho falando desde 2014 que eles querem criminalizar o PT. Como não podiam mais dar um golpe, venderam a ideia que o Brasil tinha uma doença, e essa doença era o PT. Falaram tanto que anestesiaram a sociedade", disse o ex-presidente a uma plateia que lotou o salão da Casa de Portugal, no bairro da Liberdade, região central de São Paulo. A derrocada de Dilma Rousseff, segundo ele, foi uma "cirurgia" feita depois dessa anestesia.
Lula disse ainda que o partido não soube reagir a esse ataque de início, mas que agora está se recuperando. Citou como exemplo o enfrentamento da reforma trabalhista, a qual criticou, afirmando que ela vai "tirar do trabalhador mais pobre".
Em discurso durante ato de artistas e intelectuais em seu apoio, em São Paulo, o petista voltou a acusar seus adversários de quererem criminalizar o PT. "Quero que o PT me indique à Presidência. Se não for como candidato, serei como cabo eleitoral. Se o PT quiser, estarei como candidato à Presidência, aconteça o que acontecer", disse.
O ex-presidente voltou a criticar os membros da força-tarefa da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro pela forma como atuaram em seu caso, dizendo que eles inventaram uma "mentira" e que agora "não conseguem voltar atrás". O petista afirmou ainda que seu julgamento virou uma questão de "soberania nacional".
"Os delegados da Lava Jato mentiram. Mentiu o Ministério Publico quando fez a acusação e mentiu o juiz Sérgio Moro quando me condenou (...) Como é que eles vão dizer agora que eu não tenho um tríplex?", questionou. Lula disse que sempre acreditou na democracia, mas que agora entende que existem dois tipos dela: uma "democracia formal" e a "democracia que queremos".
"O que está em jogo neste instante é algo mais forte que eu, é a soberania nacional. Eles querem fazer com que esse País volte a ter complexo de vira-lata", disse o petista, retomando o discurso de que os governos não petistas trabalharam para vender o patrimônio nacional e manter a desigualdade no País. "Igualdade (para eles) é uma palavra com forte conteúdo e pouca praticidade."
O ex-presidente voltou a criticar os membros da força-tarefa da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro pela forma como atuaram em seu caso, dizendo que eles inventaram uma "mentira" e que agora "não conseguem voltar atrás". O petista afirmou ainda que seu julgamento virou uma questão de "soberania nacional".
"Os delegados da Lava Jato mentiram. Mentiu o Ministério Publico quando fez a acusação e mentiu o juiz Sérgio Moro quando me condenou (...) Como é que eles vão dizer agora que eu não tenho um tríplex?", questionou. Lula disse que sempre acreditou na democracia, mas que agora entende que existem dois tipos dela: uma "democracia formal" e a "democracia que queremos".
"O que está em jogo neste instante é algo mais forte que eu, é a soberania nacional. Eles querem fazer com que esse País volte a ter complexo de vira-lata", disse o petista, retomando o discurso de que os governos não petistas trabalharam para vender o patrimônio nacional e manter a desigualdade no País. "Igualdade (para eles) é uma palavra com forte conteúdo e pouca praticidade."
Repetindo o discurso de terça-feira, quando participou de ato semelhante no Rio, Lula disse que o PT está sob ataque. "Venho falando desde 2014 que eles querem criminalizar o PT. Como não podiam mais dar um golpe, venderam a ideia que o Brasil tinha uma doença, e essa doença era o PT. Falaram tanto que anestesiaram a sociedade", disse o ex-presidente a uma plateia que lotou o salão da Casa de Portugal, no bairro da Liberdade, região central de São Paulo. A derrocada de Dilma Rousseff, segundo ele, foi uma "cirurgia" feita depois dessa anestesia.
Lula disse ainda que o partido não soube reagir a esse ataque de início, mas que agora está se recuperando. Citou como exemplo o enfrentamento da reforma trabalhista, a qual criticou, afirmando que ela vai "tirar do trabalhador mais pobre".
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