Do ministro Luiz Fux, que hoje (6) assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE):
“Para o cidadão, hoje é certo que a probidade é condição inarredável
para a boa administração pública e, mais do que isso, que a corrupção e a
desonestidade são as maiores travas ao desenvolvimento do país e ao
resgate da credibilidade dos agentes políticos perante a sociedade”,
“Mas não é só aos agentes eleitos que é imposta a estrita observância
dessas diretrizes de alinhamento moral. Aos pretensos candidatos também é
exigida a retidão ética, mediante o enquadramento de suas ações
pregressas a aludidos cânones de probidade. Um cidadão que corrompe para
ingressar no poder, a fim de investir-se em um mandato eletivo, também é
capaz de corromper para perpetuar-se nele”.
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