Por Francisco Sidou, jornalista e funcionário aposentado do Basa.
A atual diretoria da Casf apresentou há mais de 10 meses um projeto de modernização do sistema eleitoral e de democratização do processo de escolha dos dirigentes da entidade. Seria abolido o voto em papel, que persiste em plena era digital e os candidatos poderiam se inscrever em listas para os conselhos , com votação nominal, sem necessidade de ser previamente escolhidos por eventuais donos de chapas. O voto também seria eletrônico, como já acontece na escolha de candidatos aos conselhos da Capaf (antes da intervenção) desde 2002.
Associados ligados a um denominado Grupo dos 20, formado por técnicos do Banco da Amazônia, lotados na Matriz, pediram "vistas" desse projeto ao Conselho Deliberativo, com o propósito de efetuarem uma "análise crítica" de suas inovações. Resultado: tudo ficou como dantes pois o projeto não chegou a ser votado pelo Condel da Casf, que também não cobrou sua devolução.
E as eleições vão continuar sendo realizadas no papel em plena era digital. No dia 22 deste mês foi realizado o pleito para renovação do Conselho Fiscal. A abstenção foi colossal. Dos mais de seis mil associados aptos apenas votaram pouco mais de 900, sendo que de mais de 2 mil votos postais apenas foram devolvidos 16 votos, ao custo tarifado de cerca de R$-32 mil, um voto saiu por R$=2 mil de custos.
No próximo dia 23 de maio serão realizadas eleições para a Diretoria e para o Conselho Deliberativo ainda no velho sistema de papel e com apuração manual dos votos. Pelo visto, as forças que sabotaram a alteração do sistema eleitoral, engavetando o projeto de reforma estatutária, não estão preocupados com seus elevados custos e sim com a conquista do poder e dos cargos na administração da CASF.
Um processo arcaico e altamente oneroso contradizendo as boas intenções dos que se dizem preocupados com a atual situação financeira da Casf mas não desejam mudanças nesse processo feudal de votação pelo menos até a próxima eleição em abril.
A atual diretoria da Casf apresentou há mais de 10 meses um projeto de modernização do sistema eleitoral e de democratização do processo de escolha dos dirigentes da entidade. Seria abolido o voto em papel, que persiste em plena era digital e os candidatos poderiam se inscrever em listas para os conselhos , com votação nominal, sem necessidade de ser previamente escolhidos por eventuais donos de chapas. O voto também seria eletrônico, como já acontece na escolha de candidatos aos conselhos da Capaf (antes da intervenção) desde 2002.
Associados ligados a um denominado Grupo dos 20, formado por técnicos do Banco da Amazônia, lotados na Matriz, pediram "vistas" desse projeto ao Conselho Deliberativo, com o propósito de efetuarem uma "análise crítica" de suas inovações. Resultado: tudo ficou como dantes pois o projeto não chegou a ser votado pelo Condel da Casf, que também não cobrou sua devolução.
E as eleições vão continuar sendo realizadas no papel em plena era digital. No dia 22 deste mês foi realizado o pleito para renovação do Conselho Fiscal. A abstenção foi colossal. Dos mais de seis mil associados aptos apenas votaram pouco mais de 900, sendo que de mais de 2 mil votos postais apenas foram devolvidos 16 votos, ao custo tarifado de cerca de R$-32 mil, um voto saiu por R$=2 mil de custos.
No próximo dia 23 de maio serão realizadas eleições para a Diretoria e para o Conselho Deliberativo ainda no velho sistema de papel e com apuração manual dos votos. Pelo visto, as forças que sabotaram a alteração do sistema eleitoral, engavetando o projeto de reforma estatutária, não estão preocupados com seus elevados custos e sim com a conquista do poder e dos cargos na administração da CASF.
Um processo arcaico e altamente oneroso contradizendo as boas intenções dos que se dizem preocupados com a atual situação financeira da Casf mas não desejam mudanças nesse processo feudal de votação pelo menos até a próxima eleição em abril.
Diante da situação demonstrada pelo companheiro Francisco Sidou,´só nos resta, como participante do Plano de Saúde, ingressar com recurso ao Conselho Superior, para tomar as providências de sua alçada junto à Diretoria Executiva - com base nos Estatutos Sociais - para reestudar a melhor forma de deflagrar o processo eleitoral, previsto para o mês de maio vindouro, considerando, principalmente, a situação econômico-financeira da Entidade que está com um projeto de mudança estrutural já aprovado e em vias de ser executado. Salienta-se que o fulcro principal da empreitada é reduzir os custos administrativos e operacionais.
ResponderExcluirCabe ressaltar que a deflagração e a condução do processo eleitoral na CASF não estão afeta à Diretoria Executiva. É atribuição exclusiva do Presidente da Assembleia Geral, conforme previsto nas disposições estatutárias vigentes.
ExcluirA melhor forma de se obter um processo eleitoral efetivo e onerosamente aceitável (seja diante do atual momento econômico-financeiro ou de qualquer outro momento, por mais saudável que seja, contou com todo o empenho da Diretoria Executiva da CASF ao disponibilizar o projeto de reforma do estatuto (ao mencionado Colegiado), desde janeiro/2016.
Ressalte-se, ainda, que, em setembro passado, a Assembleia Geral da CASF se reuniu ordinariamente para votar a reforma do estatuto. Contudo, atendendo o abaixo-assinado de 41 associados, apresentados à CASF na véspera da AGO, o processo de votação foi sustado, até que uma ampla revisão ao projeto fosse processada, com a participação de representantes do grupo de signatários proponentes. Concluídas as avaliações e ajustados os pontos divergentes, a exceção da criação do CONSELHO DE USUÁRIOS (proposto pela CASF), em 12/12/17, portanto, quatro meses antes do calendário para a eleição da DIREX e CONDEL/2018, o Conselho Deliberativo resolveu por não mais reencaminhar o projeto para votação em Assembleia Geral.
Grato pelo apoio, grande companheiro Rodolfo Cerveira. Precisamos sim acordar do sono letárgico que possibilitou gestões imperiais na CASF, uma delas por mais de 18 anos diante da passividade dos verdadeiros donos da entidade, que a sustentam, inclusive, que são seus associados. Chega de imobilismo e omissões ! Precisamos de um companheiro advogado voluntário para nos ajudar no processo judicial. Não podemos mais admitir que apenas 10% dos associados, uma minoria irrisória, continue elegendo dirigentes sem a legitimidade que pode conferir o voto da maioria. Esse processo feudal de votação lembra os currais eleitorais do passado, em que os "coronéis do atraso" escolhem antecipadamente os seus "ungidos" para que então possam ser votados. Acresce o fato de que a CASF está desde ontem sob regime fiscal de gestão, decretada pela ANS. Precisamos analisar esse fato também com o nosso advogado voluntário. Quem sabe não cabe um "mandamus" para adiar essa eleição até que se cumpra a alteração estatutária que permita ao associado escolher livremente os dirigentes da CASF ? Sem as amarras de um processo feudal de votação. Jurássico, oneroso e excludente.
ResponderExcluirO jurássico, oneroso e excludente processo eleitoral vai fazer para eleger uma nova diretoria ou reeleger a atual é culpa exclusiva do presidente do Conselho Deliberativo e, cumulativamente (???) da Aeba, o inconsequente Silvio Kanner que, rendendo-se aos caprichos de 40 patronais amestrados e amestradas, engavetou a reforma do estatuto proposta pela diretoria da Casf. Para Kanner, o autodenominado "coragem sempre", bem que evitar a aprovação da reforma proposta pela diretoria acaba sendo uma forma de manter os associados da Aeba como seus marionetes, massa de manobra que sempre se deixaram levar pelos refinados discursos de palanque do mago do gogó!
ExcluirEm aditamento a minha postagem de ontem (08.03):Sugestão de petição ao C. Superior. "Os infra-assinados, associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco da Amazônia S.A. - CASF, com base no art. 36, IV,VI,X e XII, dos Estatutos Sociais, solicitam ao Conselho Superior tomar as medidas preventivas cabíveis para sustar a tramitação do processo eleitoral até que se resolvam as alterações estatutárias propostas (modificação na forma e modo de votação), que não foram discutidas e não tiveram a participação do Corpo Social e que foram interrompidas silenciosamente, sem o conhecimento de seus principais interessados... Obs. (1) Não sabemos se seria pertinente incluir no ofício um alerta de que iremos até a última instância, caso o nosso pedido não for tomado na devida consideração"; Obs. Seria interessante confirmar o art. dos Estatutos.
ResponderExcluirParece que há engano sobre o fundamento indicado pelo Rodolfo. Lendo o estatuto, vemos que o art. 36, IV,VI,X e XII, não diz respeito ao que se pensa fazer. Talvez o Art. 34, inciso XII.
ExcluirMuito bom, caro companheiro Rodolfo. Vamos divulgar essa petição e encaminhá-la ao presidente do Conselho Deliberativo da CASF, que é também presidente da AEBA. Espera-se que ele nos dispense pelo menos o mesmo tratamento que deu aos 40 signatários da petição que conseguiu "engavetar" o projeto de reforma dos estatutos sociais que iriam permitir o voto livre e eletrônico dos associados. Com certeza, conseguiremos mais de 40 adesões. Vamos à luta pelo fortalecimento da CASF.
ResponderExcluirÉ tudo uma esculhambação.
ResponderExcluirDe tudo o que foi dito chega-se à conclusão de que num universo de seis mil associados só 40 estão mandando, o que chega a ser ridículo.
Me digam, pelo amor de Deus, o que eu, como associado da Casf, tenho de fazer para modificar esse "status quo" ???
Assinar o abaixo-assinado dirigido ao presidente do Conselho Deliberativo da CASF exigindo o respeito ao seu direito de votar livremente como será possível com a aprovação do novo Estatuto Social elaborado pela atual diretoria da CASF e sabotado pelo Condel e pelo Grupo dos 20 agentes patronais da Matriz.
ExcluirVamos arregaçar as mangas para impedir que a próxima eleição (maio/18) se realize nos moldes como está programada.
ResponderExcluirQue tal você também exigir que a AABA, cujo presidente Agildo é conselheiro "cativo", possa também se engajar nessa luta ?
ExcluirDa AABA, esperar o que ????
ExcluirSe na Casf, somente 20 patronais rebarbados bagunçaram a reforma do estatuto, condenando a Casf a prejuízos monumentais, na AABA, a eleição para eleger aquilo que seria uma nova diretoria será sorrateiramente realizada ainda este mês e Agildo, Sirotheau e Alpheu serão reeleitos. Dizem os candinhas que o Estatuto da Associação não permitiria esta reeleição, mas que tal estatuto já teria sido reformado, na calada da noite, para liberar total os mandatos indefinidos dos atuais donos da situação. Será verdade?????
No Repórter 70 de hoje, dá que um grupo de associados vai se mobilizar para cobrar do Conde Kanner que a eleição seja com voto remoto e candidaturas solteiras para o Conselho Deliberativo. também acho que é preciso bater contra isto. Como pode uma voto postal custar em média 2 milhas e ainda? Mas o grupo dos amotinados contra a arrogância do Conde Kaner não pode esquecer que ele é o responsável pelo boicote ao novo estatuto que a diretoria da Casf preparou dede 2015 e que, sendo o presidente do Conselho Deliberativo e da Assembleia Geral da Casf, além de presidente da Aeba e de manipulador da Aaba, nunquinha vai ouvir o clamor dos amotinados que se quiserem ver seus direitos respeitados terão que procurar a justiça. E lá, os juízes só vão olhar que a tirania do Conde Caner está coberta pelo estatuto que bom ou ruim continua valendo. Não vai ser mole gente.
ExcluirA kem interessa não haver eleição da CASF agora em 23/05? Será que ao anonimo de 14/03 (18h33)? Ou será porque a atual administração (condel/direx) vem para a eleição dividida?
ExcluirVamos para a eleição com 4 ou cinco chapas concorrendo e vem quem tem mais farinha no alforge.
Deixem esse reforma estatutaria para a diretoria que virá.
Não se esqueçam que o plano de saude encontra-se sob regime de direção fiscal pela ans e até agora a direção da casf não informou aos associados.
Com a palavra quem de direito.
Ao indisfarçável Anônimo, esclareço que o endereço eletrônico da CASF, como de qualquer operadora de planos de saúde, é o instrumento já definido pela ANS como oficial para as comunicações com seus beneficiários. Se o "Anônimo", que tem por dever de ofício a obrigação de saber quanto a isso, tenta ou finge ignorar os fatos, recomendo acessar o nosso sítio eletrônico e de atualizar. Se optar por um lúcido exercício de dignidade, que se desculpe, neste espaço ou outro qualquer quanto a acusação de que "a direção da CASF não informou aos associados. Aliás, se o nosso diretor administrativo ainda não emitiu a devida mala-direta aos nossos associados, certamente estará fazendo, não sem tempo, porque, afinal, não há prazo expressamente estabelecido para a tal comunicação.
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