A Expedição Vozes do Futebol, projeto da revista VEJA em parceria com a Mercedes-Benz, que busca grandes histórias e personagens sobre a maior paixão nacional, esteve em Marabá (PA) e visitou a sede do maior clube da cidade, o Águia de Marabá. João Galvão, o técnico há mais tempo no comando de um time brasileiro, foi o entrevistado do repórter Alexandre Senechal.
O treinador está à frente do time paraense desde agosto de 2014 e só não está há 10 anos ininterruptos no banco de reservas da equipe porque a direção resolveu substituí-lo por Darío Pereyra no primeiro semestre de 2014. Três meses depois, porém, lá estava João Galvão novamente no cargo.
Com o Águia, disputou a Série C do Campeonato Brasileiro por oito anos, até o rebaixamento em 2015. A equipe disputou a Série D em 2016 e desde então não tem calendário nacional. Com a eliminação na primeira fase do Campeonato Paraense, o time de Marabá só voltará a disputar uma competição profissional no ano que vem.
Resignado com a situação, João Galvão reclamou da falta de investimento e preocupação com os campeonatos menores do Brasil. “As autoridades responsáveis deveriam olhar com mais carinho. A Série D é um torneio e os pais de família dos times que são eliminados cedo já estão desempregados em dois meses.”
O treinador está à frente do time paraense desde agosto de 2014 e só não está há 10 anos ininterruptos no banco de reservas da equipe porque a direção resolveu substituí-lo por Darío Pereyra no primeiro semestre de 2014. Três meses depois, porém, lá estava João Galvão novamente no cargo.
Com o Águia, disputou a Série C do Campeonato Brasileiro por oito anos, até o rebaixamento em 2015. A equipe disputou a Série D em 2016 e desde então não tem calendário nacional. Com a eliminação na primeira fase do Campeonato Paraense, o time de Marabá só voltará a disputar uma competição profissional no ano que vem.
Resignado com a situação, João Galvão reclamou da falta de investimento e preocupação com os campeonatos menores do Brasil. “As autoridades responsáveis deveriam olhar com mais carinho. A Série D é um torneio e os pais de família dos times que são eliminados cedo já estão desempregados em dois meses.”
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