A força-tarefa do MPF no Paraná emitiu nota em que “repudia os insultos lançados” pelo deputado petista Wadih Damous, aquele que chamou Gilmar Mendes de aliado de ocasião.
Damous atacou a juíza federal Carolina Moura Lebbos, por barrar a romaria petista à cela de Lula na PF em Curitiba. Ele também desferiu impropérios contra juízes e procuradores.
“Suas palavras mostram destempero e completa falta de compromisso com a verdade, preferindo denegrir pessoas e instituições a estabelecer uma crítica minimamente razoável ou fundamentada, sobre os trabalhos de dezenas de agentes públicos nos processos da operação Lava Jato, o que se esperaria de um parlamentar e ex-presidente de seccional da Ordem dos Advogados. Infelizmente, o suplente de deputado esconde-se atrás da imunidade parlamentar para dar vazão aos seus despropósitos e insultos.”
Em síntese, a Lava Jato chamou Damous de destemperado, mentiroso, covarde e suplente de deputado. Colocaram o dedo na ferida do petista.
Damous atacou a juíza federal Carolina Moura Lebbos, por barrar a romaria petista à cela de Lula na PF em Curitiba. Ele também desferiu impropérios contra juízes e procuradores.
“Suas palavras mostram destempero e completa falta de compromisso com a verdade, preferindo denegrir pessoas e instituições a estabelecer uma crítica minimamente razoável ou fundamentada, sobre os trabalhos de dezenas de agentes públicos nos processos da operação Lava Jato, o que se esperaria de um parlamentar e ex-presidente de seccional da Ordem dos Advogados. Infelizmente, o suplente de deputado esconde-se atrás da imunidade parlamentar para dar vazão aos seus despropósitos e insultos.”
Em síntese, a Lava Jato chamou Damous de destemperado, mentiroso, covarde e suplente de deputado. Colocaram o dedo na ferida do petista.
Fonte: O Antagonista
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